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PREDESTINAÇÃO, EXISTE?

PREDESTINAÇÃO, EXISTE?

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            Freqüentemente temos apreciado irmãos, e principalmente lideres de igrejas institucionais exaltando a sua religião, e dizendo: “Os predestinados a salvação certamente aqui se batizarão, porque esta é a igreja dos que hão de ser salvos”. Esse é o conceito da salvação predestinada. Mas porventura o Deus justo que servimos predestinou uns a salvação e outros a condenação eterna?
            PREDESTINAR significa: Destinar antecipadamente (algo ou alguém) para certo fim ou condição.
            A doutrina da salvação predestinada originou-se primeiramente através do “pastor”francês João Calvino, jurista e teólogo, foi responsável pela sistematização doutrinária e pela expansão do protestantismo reformado, hoje essa doutrina herética contaminou muitas religiões.
            Na concepção de Calvino, Deus preparou ao povo dois concertos, ou seja, os predestinados a salvação poderiam viver no pecado e mesmo assim seriam salvos. Quanto aos demais podem buscar o arrependimento e a conversão para salvação, que continuam condenados ao fogo eterno.
            No ano de 1537, esse cidadão chamado João Calvino, conceituado “pastor” por revolucionar a divulgação do Evangelho, fez um pronunciamento delirante, insensato, uma autêntica blasfêmia contra a Palavra de Deus, observem:
            “Ora, a semente da Palavra de Deus só se enraíza e produz frutos nas pessoas que o Senhor, por sua eleição eterna, predestinou para serem filhos e herdeiros do Reino Celestial. Para todos os outros (que pelo mesmo conselho de Deus foram rejeitados antes da fundação do mundo) a clara e evidente pregação da verdade só pode ser um cheiro de morte para a morte.”
            Esse tal “pastor” (não de ovelhas), como também os seguidores dessa doutrina herética, só podem ser cegos espirituais, pois confrontam o Evangelho, o qual consiste no infinito amor de Deus ao homem pelo sacrifício do seu Filho Cristo Jesus. Considere que no capítulo 3 do livro de João, Jesus assegura que a salvação virá pelo arrependimento, conversão, o nascer de novo, ser uma nova criatura lavada e remida no sangue do Cordeiro de Deus.  
            E no mesmo capítulo do Evangelho de João (3.16-18), o Senhor Jesus, autor e consumador da fé, afirmou que o Pai estendeu a salvação para todo que nele crê.   Aprecie: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.             Porque Deus enviou o seu Filho, não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem crê nele, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado.
            A mensagem da cruz é fiel e verdadeira e somente essa afirmativa do Senhor Jesus já seria o suficiente para desacreditar essa doutrina herética, a qual predestina salvação a uns e condenação a outros, vindo a desmentir a Palavra do Mestre. Vamos aprofundar um pouco mais para não deixar dúvida sobre o assunto.
            A doutrina da predestinação é uma blasfêmia, uma obstinação ao Evangelho de Cristo, como tivemos a oportunidade de conhecer que o Pai assegurou o direito à salvação para todo aquele que crê no sacrifício do seu amado Filho Cristo Jesus, que veio livrar o homem da maldição do pecado e da morte, não por sangue de bode ou carneiro, mas pela aspersão do seu próprio sangue.
            O homem natural estuda muito e nunca chega ao conhecimento pleno da verdade, porque a sabedoria espiritual só alcançaremos pela unção do Espírito Santo de Deus, o qual nos ensina todas as coisas (I João 2.27). E nesse ponto os eruditos  tropeçam na palavra e saem por aí, pregando doutrina de heresia porque o aprendizado espiritual vem do  Alto e não o encontramos nos bancos acadêmicos.
            Para os pregadores da salvação predestinada, a confusão originou-se na Carta aos Romanos 8.28-30, onde a está escrito: Sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, que são chamados por seu decreto
            Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conforme a imagem do seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
            E aos que predestinou a estes também chamou, e os que chamou, a estes também justificou, e aos que justificou, a estes também glorificou. 
            Se meditarmos no primeiro versículos (28), podemos entender claramente, que a palavra “predestinou“ citada nos versículos 29 e 30, vem como sinônimo de “chamou”. Porque de outra forma, Deus seria parcial e injusto. Porventura o Pai formaria criaturas, umas predestinadas a salvação e outras a condenação?
            Ocorre que desde a queda de Adão no Éden, o pecado passou a fazer parte da natureza humana, e por causa dessa desobediência, o homem passou a nascer no pecado. Então perguntamos: Onde está a grande benignidade do Senhor, formar todos como criaturas, ainda que pecaminosas e dar-lhes a oportunidade para remissão dos pecados e  adotar como filhos os que O amam, ou gerar todos como filhos, depois acolher uns no seu Reino e despojar outros, sem lhes dar chance de salvação, ainda que a busquem?
            E qual o sentido do IDE (Marcos 16.15, 16) e o que significa a morte de Cristo no madeiro, se as criaturas já nascessem seladas, umas para a salvação e outras para condenação? Se fosse assim, inútil teria sido o sacrifício do Senhor Jesus.
                Mas o Senhor Jesus oferece salvação a todos, porque em Mateus 18.14 Jesus afirmou: A vontade de vosso Pai é que nenhum destes pequeninos se perca. O que está legitimamente ratificado em I Timóteo 2.4, onde a palavra descreve que o Senhor quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. Essa palavra comprova que Deus não predestinou ninguém a perdição.
            Portanto, a salvação é predestinada para todos os que receberam o chamado e perseveraram na fé e no Evangelho  de Cristo, para herdar a vida eterna (I Coríntios 15.1, 2).  Porque Deus é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham à arrepender-se para herdar a vida eterna (II Pedro 3.9).
                         PODERÁ O CRENTE PERDER A SALVAÇÃO?
            Outros irmãos afirmam: “O crente, uma vez salvo, será salvo para sempre, e nada o fará perder o direito a salvação”.
            Mas o que diz a Palavra do Senhor, o crente, recebendo o selo da promessa poderá perder a coroa da vida eterna ou não? Vamos buscar na Palavra.
            Na antiguidade, ocasião em que Moisés subiu ao Monte Sinai a falar com Deus e receber a pedra dos dez mandamentos, o qual dedicou-se em santificação por quarenta dias. E, vendo o povo que Moisés tardara, fizeram para si deuses de ouro, o que foi abominável aos olhos de Deus. Então dirigiu-se Moisés à presença do Senhor, e corajosamente intercedeu por Israel, dizendo a Deus:
            Ora, este povo pecou grandemente, fazendo para si, deuses de ouro. Agora peço-te, perdoa o meu povo, se não risca o meu nome do teu livro da vida, que tens escrito.
            Então respondeu o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, esse riscarei eu, do meu livro.
            E na revelação apocalíptica a João, veio a confirmação pelo próprio Filho de Deus, dizendo: Ao que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai (Apoc. 3.5). E Jesus disse mais: Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa (Apocalipse 3.11).
            Observe que primeiramente o Senhor Deus afirmou categoricamente a Moisés que se alguém pecar contra Ele, certamente terá o nome riscado do livro da vida. Depois Jesus ratificou alertando ao que vencer, não terá o nome riscado do livro. Exortou também a perseverarmos na fé e na graça para que não venhamos à perder a coroa.
            Portanto meu amado irmão, a doutrina da salvação predestinada, como outras afirmações vagas que, uma vez salvo não perderá mais a salvação, é surreal, porque não há embasamento bíblico. Isso, não passa de mais uma armadilha astuciosa de satanás, pois o Senhor Deus declarou abertamente que, os que pecarem, Ele riscará do seu livro da vida.
            E na carta aos Hebreus 6.4-6, a palavra certifica que, aos que uma vez iluminados e se fizeram participantes do Espírito, e provaram o dom celestial e recaíram, para esses, é impossível que sejam outra vez renovados para arrependimento, pois de novo crucificaram o Filho de Deus e o expuseram ao vitupério.
            Isso significa que, aos que receberam o selo da promessa e se desviaram da verdade, seguramente saíram do plano de Deus para salvação, e não herdarão o seu Reino.
            Ratificado no livro de Mateus 24.11-13, onde o Senhor advertiu: No fim dos tempos surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E em Apocalipse 2.10, Jesus disse: Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
            O Senhor alerta sobre a perseverança na fé, fidelidade e compromisso indispensável ao servo de Deus, até o fim, para herdar a vida eterna.   
            Em João 1.11, 12, a palavra narra que Jesus veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.
            Portanto amados, na vinda de Cristo, serão coroados somente os que O receberam como seu único se suficiente Salvador, porque em nenhum outro há salvação.
            E para concluir este tópico vamos meditar no Evangelho de Lucas 10.17-20, ocasião em que os setenta discípulos retornaram para o Senhor, jubilosos, porque até os demônios se sujeitavam a eles, pelo nome do Senhor Jesus. Porem o Mestre lhes exortou lembrando-os que não deveriam alegrar-se da unção pela qual foram revestidos para fazer a obra, mas indispensável é, alegrar-se pelos nomes estarem escritos no livro da vida.
            Observe que no Evangelho de João 6.60-69, a Palavra conta que, após uma alocução extraordinária do Senhor Jesus, muitos dos seus discípulos, ouvindo, não puderam suportar, por não discernirem a Palavra do Mestre, desde então, muitos tornaram para trás, e já não andavam mais com Ele.
            Então Jesus disse aos doze: Quereis vós me abandonar também? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus.
            A palavra relata que muitos dos discípulos do Senhor Jesus, os quais já estavam com seus nomes selados no livro da vida, O abandonaram por não conhecerem os desígnios do seu Senhor, porem, os doze, permaneceram na presença do Senhor, porque em nenhum outro há salvação.
                        EM QUE IGREJA ENCONTRAREMOS A SALVAÇÃO?
Com a evolução dos credos religiosos, uma infinidade de seitas tem se despontado ao longo do tempo. Algumas com aparência de piedade, porem, carregadas de heresias, sobrepujando a verdade e se auto-elegendo a igreja escolhida de Cristo, como se o Espírito Santo de Deus fosse exclusividade para suas crenças, porque anunciam a salvação somente para os seus membros. Desdenham os demais seguidores de Cristo e afirmam que os salvos serão chamados por Deus a se batizarem em suas igrejas e a aderirem a doutrina de suas congregações, e ali sim, alcançarão a salvação. 
Meu amado irmão, você que traz consigo a concepção que somente os membros da sua congregação serão salvos, gostaríamos que respondesse com o coração: Você crê mesmo que o Senhor Jesus teria a insensatez de transferir o seu poder de REDENÇÃO, o qual, Ele triunfou na cruz pela aspersão do seu próprio sangue, para o fundador da sua igreja?
E os que morreram em Cristo antes da fundação da sua religião, não serão salvos? Se a salvação virá pelo batismo da sua igreja, conclui-se que Cristo morreu em vão. Por isso irmãos, recomendamos muito cuidado, porque essa afirmativa é muito perigosa e traz conseqüências catastróficos.   
E quem assim ajuíza, blasfema contra Deus, porque quando se anuncia que a salvação virá pelo batismo desta ou daquela igreja, estará anulando o sacrifício do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário, e reconstruindo o muro por Ele derrubado.==========================================================================

"E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo,

para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade".

Efésios 1.5.

 

Talvez este seja um dos assuntos mais polêmicos e controversos que encontramos na história da igreja. Será que os embates sobre o assunto tão claramente referido nas Escrituras era fruto da ignorância ou da falta de simplicidade de buscar na unidade do Espírito o vínculo da paz? Creio que o grande problema nosso é querer entrar na mente de Deus sem procurar buscar a revelação dos seus pensamentos através do Espírito Santo: "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque, quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?" Romanos 11.33-34.

Para muitos o melhor seria deixar de lado esses assuntos controversos e nos atermos naqueles que temos melhor compreensão. Temos que lembrar que toda a Escritura é divinamente inspirada por Deus e útil (II Tim. 3.16). Não há nada perverso nela. Se há está em nós. E se há alguma coisa diversa, Deus não tem o propósito de nos deixar encoberto, mas Ele deseja nos revelar (Fil. 3.15). Também não quero ter a pretensão de achar que só nós chegamos à revelação em toda a história da Igreja. Longe disto, pois também fomos controversos e até contenciosos, mas enquanto esteve encoberto a nós.

Os caminhos e os pensamentos de Deus não são os nossos (Isa. 50.8), e sempre que nos tornamos controversos é porque ainda não nos foi revelado as coisas grandes e ocultas que não sabemos (Isa. 48.6). Eu creio que criamos um grande problema quando colocamos a predestinação após o pecado e não antes da fundação do mundo como nos ensina a Bíblia. A predestinação está inserida no propósito eterno de Deus e não na salvação ou perdição. Quando colocamos a predestinação no âmbito da salvação, então criamos uma grande confusão.

No verso 11 de Efésios 1 nos diz que a predestinação faz parte do propósito eterno de Deus e não de salvação ou perdição: "Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade". Deus não nos predestina para a salvação ou perdição, mas para sermos conforme a imagem do Seu Filho (Rom. 8.30), e isto antes da fundação do mundo, antes do pecado.

O pecado não estava incluído neste propósito eterno de Deus. O pré-destino de todos os homens era serem conformados à imagem do Seu Filho a partir do primeiro homem: Adão. Quando Deus criou o homem - ainda que pela sua presciência já conhecesse todas as coisas, tanto é assim que já tinha se provido de um sacrifício (Apoc. 13.8) -, não tinha como propósito que este primeiro homem pecasse. O seu desejo era que ele tomasse da árvore da vida, e assim vivesse eternamente e entrasse no processo de conformação, de crescimento à estatura completa e perfeita de Cristo.

Mas o homem pecou, tomou da árvore do conhecimento do bem e do mal que Deus tinha dito para que não comesse. E por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram (Rom. 5.12). Por um homem entrou o pecado, e por um homem teve que vir a salvação. Este homem é Jesus, o nosso Salvador.

A salvação não faz parte do propósito eterno de Deus, por isso é que para alguém retornar neste seu propósito eterno é preciso primeiro receber a redenção, e isto foi feito no seu sangue, na sua morte e ressurreição, segundo as riquezas da sua graça (Ef. 1.7). Quando nascemos de novo, nascemos do Espírito, retornamos como ao princípio, como as primícias da suas criaturas; retornamos ao jardim do Éden, ao jardim de Deus que agora é a igreja: "Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas" Tiago 1.17.

Quando nascemos de novo, Cristo passa a viver em nós, então o fruto do justo, daquele que foi justificado por Deus pela fé, passa a ser árvore de vida. A árvore da vida é o caminho de Deus, e o caminho de Deus é Jesus (Prov. 3.17-18). Na regeneração é como se voltássemos ao Éden e comêssemos da árvore da vida. Somente a partir daqui é que entramos na predestinação, é que entramos no propósito eterno de Deus, de sermos conformados à imagem de seu Filho.

Após a regeneração entramos no processo que Deus predeterminou desde antes da fundação do mundo, e esta predestinação é infalível. Aquilo que Ele propôs em seu coração desde antes da fundação do mundo, ele alcançará segundo o seu poder, para louvor e glória da sua graça (Ef. 1.5-6). A predestinação é fruto do beneplácito da sua vontade que Ele propusera em Cristo antes que o mundo existisse.

Por isso é que a Palavra de Deus nos ensina que a predestinação é nEle, é em Cristo. Sem Ele nada do que foi feito se fez. Sem Cristo não há vida, não há predestinação, não há propósito eterno de Deus, não há nada. Este propósito infalível de Deus só é possível se estivermos em Cristo. Em Cristo os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento. Todos os que estão em Cristo vão chegar porque estão predestinados a chegar: "Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo" Efésios 4.13.

Por isso é que Paulo fala com tanta propriedade em Romanos 8, à partir do verso 28 que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, por causa do seu propósito, do seu decreto. Diante disto podemos dizer: Quem poderá nos separar do amor de Deus? Podemos confiar que em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Uma vez em Cristo, não há nada que pode nos impedir de alcançar este supremo propósito de Deus, porque Ele nos predestinou em Cristo, desde antes da fundação do mundo.

Louvado seja o Senhor! Que confiança, que descanso nos dá esta predestinação, uma vez que estamos em Cristo! Podemos descansar o nosso coração que se formos fiéis, ele permanecerá fiel em seus propósitos. Em Cristo fomos abençoados com toda a sorte de bênçãos nos lugares celestiais (Ef. 1.3). Aquele que prometeu é fiel (Heb. 10.23), e se Ele é fiel, é fiel no chamamento e na consumação daquilo que prometeu (I Tess. 5.24).

Por isso a predestinação é algo maravilhoso em Cristo, que devemos proclamar em alta voz, mas nunca nos esquecendo que para gozarmos da predestinação é necessário primeiro estarmos em Cristo. No pecado o nosso único destino é o lago de fogo, a segunda morte. Mas nEle fomos predestinados, segundo o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o beneplácito da sua vontade. E tudo isto, porque aprouve a Deus que em Cristo habitasse toda a plenitude. Aleluia!