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O OUTRO EVANGELHO

O OUTRO EVANGELHO

                                                                                   “Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.” (Gálatas 1: 6 e 7). “Assim como Abraão creu a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Sabei, pois, que os que são da fé, esses são filhos de Abraão. Ora, a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou previamente a boa nova a Abraão, dizendo: Em ti serão abençoadas todas as nações. De modo que os que são da fé são abençoados com o crente Abraão. Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” (Gálatas 3: 6 a 10). Lendo os primeiros capítulos da carta do apóstolo Paulo aos Gálatas, podemos ver que os cristãos dessa igreja estavam sendo perturbados por alguns que queriam perverter o Evangelho de Cristo, conduzindo-os a um “outro evangelho”. E esses crentes estavam rapidamente caindo nessa cilada. (Gl. 1:6 e 7). No capítulo 3, percebemos que o “outro evangelho” em que os gálatas estavam crendo, não era outro senão o antigo “evangelho da lei”. Os gálatas estavam voltando a crer na justificação por obras, ou seja, pela lei. Estavam se esquecendo do evangelho da graça de Cristo. (Gl. 3:1 a 10). Para combater esse novo antigo “evangelho”, Paulo diz que foi a fé em Deus que justificou a Abraão e que, por meio desse homem, Deus estendeu a Sua benção também aos gentios, se os mesmos forem “da fé”. Portanto, não temos que voltar a viver sob a lei, pois voltar à lei é se subjugar à maldição. Mais do que isso, Paulo alerta que, se a justificação vem por obras da lei, nula é a graça de Deus, ou seja, Cristo morreu em vão! (Gl. 2:21 e 3:6 a 10). Em resumo, Paulo diz que ninguém será justificado por obras da lei, antes a nossa justificação é pela fé em Cristo Jesus. Era disso que os gálatas estavam se esquecendo. (Gl. 2:16). Ao ler essa carta aos gálatas, temos a tendência de nos indignar, assim como Paulo se indignou, chegando a dizer que temia ter trabalhado por eles em vão! Pois é realmente um absurdo, no tempo da maravilhosa graça de Deus, escolher viver sob a lei, não é mesmo? Porém, será que nós também não estamos nos esquecendo dessa verdade poderosa? Quantas coisas fazemos para Deus crendo, inconsciente ou conscientemente, que, por meio dessas coisas, obteremos o favor de Deus? Quando damos o dizimos, não estamos vivendo por obras da lei? E quando jejuamos ou buscamos a Deus, não pelo simples prazer de buscá-LO e de nos consagrarmos à Ele, mas sim esperando algo em troca? Não seria isso viver sob a lei também? Essas atitudes e muitas outras que tomamos em nossa vida cristã são exemplos de que ainda há muito da Lei impregnados em nossas mentes e corações. Os gálatas não cometeram um pecado que está fora da nossa realidade. Até mesmo porque se essa exortação de Paulo ficou registrada na Bíblia é porque estamos sujeitos a cair no mesmo erro. Muitas vezes, também somos dignos da repreensão do Senhor. Isso acontece porque viver pela fé não é tão fácil, exige total dependência de Deus. Viver na lei é a nossa tendência natural: cumprir regras estabelecidas para receber algo de que se precisa em troca, até mesmo a salvação. A justificação pela fé, ao contrário, nos remete à graça de Deus: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” (Ef 2:8 e 9). Tudo que Deus faz por nós, seu perdão, salvação e toda sorte de bênçãos, é pela graça, que é favor imerecido. Não é por obras, pois não somos dignos nem merecedores de nada. Mesmo que fizéssemos os maiores sacrifícios e levássemos a vida da forma mais reta possível, continuaríamos sem merecer o amor de Deus. Tudo que somos e que temos vem de Deus, mediante a Sua graça manifesta por meio de Jesus. Foi Ele mesmo que disse: “Está consumado”, ou seja, “acabou, fiz a obra completa”, não precisamos fazer mais nada para merecer as bênçãos de Deus, Jesus já fez tudo por nós. Agora basta crer Nele de todo coração e obedecer. (João 19:30) Então, temos que avaliar o nosso coração e as nossas motivações sempre, para que não estejamos, assim como os gálatas, “desertando daquele que nos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho”. (Gl. 1:6 e 7). O desejo de Deus é que não nos esqueçamos jamais de que somos justificados pela fé em Cristo; é que não tornemos vã a morte de Cristo; é que creiamos que agora não precisamos mais barganhar com Ele. Já que agora somos herdeiros com Ele de todas as coisas. Não porque somos “super-crentes”, mas sim, porque temos a nosso favor uma “super-graça”, um “super-amor”, uma “super-misericórdia”.==ANDREIA ROCHA BELHO OLIVEIRA

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