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ADVERTÊNCIA DO MESSIAS CONTRA OS FALSOS MESSIAS

ADVERTÊNCIA DO MESSIAS CONTRA OS FALSOS MESSIAS

 

Sinais do tempo do fim

Na profecia de Jesus sobre o “sinal” de sua “presença” (parusia) e a “terminação do sistema de coisas”, Jesus indicou que surgiriam falsos cristos antes da desolação de Jerusalém em 70 E.C. Ele iniciou sua profecia neste tom, dizendo aos seus apóstolos indagadores: “Olhai para que ninguém vos desencaminhe; pois muitos virão à base do meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo’, e desencaminharão a muitos.” (Mateus 24:4, 5) Mas, eles mostraram ser falsos, impostores; porque não produziram a libertação de Jerusalém, nem qualquer libertação. Após a destruição de Jerusalém, os judeus que não cressem em Jesus como sendo o Messias teriam de continuar a aguardar um Messias na carne. Por outro lado, os cristãos judaicos e não-judaicos teriam de continuar a aguardar a prometida “presença” (parusia) do verdadeiro Messias, Jesus, o Filho de Deus. A tática que os enganadores empregariam para induzir os interessados a ir após pretensos messias foi descrita por Jesus após predizer a desolação literal de Jerusalém pelas legiões romanas. Ele continuou a dizer:

59 “Então, se alguém vos disser: ‘Eis aqui está o Cristo!’ ou: ‘Ali!’, não o acrediteis. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios, a fim de desencaminhar, se possível, até mesmo os escolhidos. Eis que eu vos avisei de antemão. Portanto, se vos disserem: ‘Eis que ele está no deserto!’, não saiais; ‘eis que ele está nos aposentos interiores!’, não o acrediteis. Pois, assim como o relâmpago sai das regiões orientais e brilha sobre as regiões ocidentais, assim será a presença [parousia] do Filho do homem. Onde estiver o cadáver, ali se ajuntarão as águias.” — Mateus 24:23-28.

60 Melhor do que qualquer outro na terra, Jesus, “o Filho do homem”, sabia como realizaria sua vinda e presença. Ele não se situaria nem “aqui”, nem “ali”, nem em qualquer lugar específico da terra. Não apareceria em algum lugar isolado, “no deserto”, de modo que os que buscam o Messias possam recorrer a ele lá longe da observação por parte das autoridades governamentais do país, para poderem treinar sob a liderança dele lá fora e preparar-se para dar um golpe político, um golpe de estado, empossando-o como governante messiânico do mundo. (Atos 5:36, 37; veja 1 Samuel 22:1, 2.) Nem se esconderia em “aposentos interiores”, cujo lugar fosse conhecido apenas a uns poucos escolhidos, para que pudesse ali conspirar sem ser observado e descoberto e traçar planos secretos com os cúmplices, para derrubar o governo mundial e fazer-se ungir como o Messias prometido. (Veja 2 Reis 9:4-14.) Ao contrário, não haveria nada para esconder a respeito de Jesus se ter tornado Rei e começado sua presença régia.

61 Sua presença ou parusia havia de ser igual ao relâmpago quanto ao seu efeito. Sua parusia havia de ser semelhante ao relâmpago, não em lampejar de repente, inesperadamente e numa fração de segundo. A ênfase dada ali não é em o relâmpago brilhar instantaneamente, sem ser anunciado, mas em brilhar sobre uma vasta região, das partes orientais às partes ocidentais. (Lucas 17:24) O poder iluminador do relâmpago é igual ao descrito no Salmo 97:4: “Seus relâmpagos iluminaram o solo produtivo; a terra viu e ficou em severas dores.” Também, os habitantes da terra não haviam de ficar em escuridão a respeito da parusia do Filho do homem. Todas as pessoas haviam de ser iluminadas, de horizonte a horizonte, a respeito da parusia régia dele. Esta se havia de tornar tão pública como o lampejo do relâmpago, pelo seu poder iluminador, seu brilho extenso. As palavras de Cristo aos seus apóstolos há dezenove séculos atrás aplicam-se hoje aos discípulos dele, que conhecem sua parusia invisível:

62 “Portanto, não os temais; pois não há nada encoberto que não venha a ser descoberto e não há nada secreto que não venha a ser conhecido. O que eu vos digo na escuridão, dizei na luz; e o que ouvis sussurrado, pregai dos altos das casas.” — Mateus 10:26, 27.

63 A finalidade do surgimento de falsos cristos e falsos profetas é “desencaminhar, se possível, até mesmo os escolhidos”. (Mateus 24:23-25; Marcos 13:21-23) Mas os fiéis “escolhidos” não se deixarão induzir a uma busca inútil. Não se deixarão levar em diversas direções, em busca de algum pretendente visível na carne. Não se deixarão atrair a algum homem visível, na carne, que afirme ser o Cristo, fazendo grandes demonstrações para provar sua identidade como tal. (Lucas 17:22, 23) Sabem das Escrituras para onde devem olhar. São como as águias, cuja vista aguda aumenta coisas microscópicas longe embaixo na terra, sem erro. (Jó 39:27-29) Portanto, não se ajuntam a um falso cristo, só para acabar espiritualmente desnutridos. Iguais às águias que podem enxergar o cadáver comestível desde longe e que se ajuntam ali para uma refeição em comum, os “escolhidos” discernem onde se encontra o verdadeiro alimento espiritual, a saber, junto ao verdadeiro Cristo, na sua parusia invisível, e ali é que se ajuntam e encontram nutrição espiritual. — Lucas 17:37.

64 De modo algum fará o Rei Jesus Cristo, na sua parusia, um aparecimento visível na carne, em qualquer lugar da superfície da terra. Isto é tudo o que os falsos cristos podem fazer, sendo meros homens de sangue e carne. Mas é diferente com o ressuscitado, glorificado e reinante Senhor Jesus Cristo. (1 Timóteo 6:14-16) É para isto que ele chamou a atenção de seus apóstolos, ao prosseguir ainda mais com a sua profecia, dizendo: “Imediatamente depois da tribulação daqueles dias, o sol ficará escurecido, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se baterão então em lamentação, e verão o Filho do homem vir nas nuvens do céu, com poder e grande glória. E enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e eles ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma extremidade dos céus até à outra extremidade deles.” — Mateus 24:29-31; Marcos 13:24-27.