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A CONTRADIÇÃO DOS LEGALISTAS

A CONTRADIÇÃO DOS LEGALISTAS

 Miguel Ângelo L. Maciel= "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra." - Êxodo 20:8-9 Quando o apóstolo Paulo falou especificamente à seita dos judaizantes em Gálatas expressou sua surpresa quando mencionou: "Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho." Gal1:6. É interessante notar que o "outro evangelho", predominante em todas as seitas que procuram mesclar ensinos não bíblicos com revelações pessoais de profetas próprios e que nada tem a ver com a Graça de Cristo, tentando realizar a salvação pela manifestação de obras pessoais, sejam em seu âmago tão contraditório com a Bíblia tanto quanto com a própria Lei que tenta guardar. Paulo assegura isso após confirmar os passos de sua conversão e quando menciona "Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor." Gal 2:18 Paulo afirma que se tentasse voltar atrás e aceitar a condição da obrigatoriedade da Lei, como noutros tempos antes de sua conversão, tornaria a si mesmo um transgressor, culpando-se a si mesmo, e fazendo de imediato aquilo que a seita pretendia evitar. Ou seja, o simples fato de aceitar a obrigatoriedade da Lei o tornaria um transgressor. Que solução então para os que pretendem guardar a Lei ? Somente o simples fato de assim tentar proceder, já condena o pecador no seu intento antes de qualquer coisa. Ora, vejamos um exemplo claro da contradição dos legalistas sabatistas com relação à guarda do "sabath" judaico. Em Êxodo 20, onde veementemente vemos os sabatistas defenderem o quarto mandamento com unhas e dentes, lemos na segunda linha do mandamento: "Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Ex. 20:9". Ora, em sua ânsia de guardar o sábado, os legalistas nem ao menos percebem que é parte integrante e inextirpável do mandamento da Lei mosaica a obrigatoriedade de se trabalhar seis (06) dias. Mas se você perguntar (ou observar, ou viver como) a um legalista sabatista eles só trabalham cinco (05) dias, de segunda a sexta. Enquanto no "sábado" estão infurnados com toda sua arrogância nos "templos" lendo os escritos de Ellen White, no Domingo se unem em passeios, recreios, visitas a shoppings, praias, cinemas, descansos em seus lares, descumprindo de imediato a Lei que tão presunçosamente impõem a si mesmo e orgulhosamente julgam observar. Determinassem os sabatistas a obrigatoriedade de se trabalhar regularmente no domingo e verificar-se-ia o esvaziamento dos "templos" sabatistas. Têm eles portanto dois (02) "sabaths", dois dias de descanso. Um para reuniões religiosas (sábado) e outro para reuniões familiares, descanso físico, recreios e diversões pessoais o (domingo). Ora, isso só bastaria para confirmar a contradição da sua absurda tentativa de justificar-se pela Lei. "Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde." (Gal 2:21) Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? (Gal 3:3) E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. (Gal 3:11) Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós;(Gal 3:13) Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.(Gal 4:4)