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Bobagens evolucionistas

Bobagens evolucionistas

 

Bobagens evolucionistas

 

Pressupostos evolucionistas

Tudo o que envolve um passado não visto pelos humanos e mesmo assim é dado como certeza, pode ser um pressuposto. A evolução é recheada de pressupostos, visto que, afirma coisas no qual não se há a menor certeza de veracidade. Vejamos algumas:

 

As modificações constantes

-> É um tremendo pressuposto afirmar que todos os organismos existentes são relacionados entre si. Não há a menor prova para se afirmar algo assim. É simplesmente um absurdo sugerir isso. ----> De toda a árvore evolucionista, apenas os seres dos galhos mais altos da árvore são realmente provados, foram encontrados e estudados. Os mais primitivos, nas raízes da árvore ou no princípio dos galhos, na sua maioria, nunca foram encontrados, nem sequer existe notícia de sua existência no passado! Eles são apenas projetados, com base nos seres atuais, mas nunca, nem fósseis deles foram achados. São os ELOS PERDIDOS. -> Pressuposto evolucionista!


 

Descendência comum

-> Pela comparação dos esqueletos de fósseis antigos com outros fósseis mais recentes e por fim com seres atuais, os cientistas supostamente encontram ancestrais e descendentes. Devido às supostas semelhanças, dizem que tais seres semelhantes são "Primos", vindos do mesmo lugar. Daí eles conseguem, pelos ossos das mãos, nadadeiras e asas, fazer semelhança entre golfinhos, homens, onças e morcegos!

Toda a discussão sobre esse assunto, como os elos estão ainda sumidos, gira em torno apenas dos seres do topo da árvore. Só com base nisso e na semelhança entre os ossos, não se pode ter uma certeza. Mas os cientistas afirmam sua idéia com toda a certeza! Isso é um pressuposto!


 

Multiplicação das espécies

O primeiro pressuposto aqui é o afirmar dos cientistas que as espécies se multiplicam e que vieram dos mesmo ancestrais. Mas o grande erro contido nessa idéia é a forma de estudo para que tirem tais conclusões: eles baseiam seu estudo na análise de espécies já muito parecidas e do mesmo gênero e extrapolam isso para toda a forma de vida. -> Pressuposto.
É fácil tirar conclusões e até pode haver um pouco de verdade em afirmar que pássaros de uma mesma região, mas que apresentam variações nos bicos, mas tamanhos e cores semelhantes vieram de uma mesma ave mais antiga.

 


 

Mas quando os evolucionistas se metem com seres muitíssimo distintos para basear suas idéias, encontram barreiras imensas. Na comparação das aves com os dinossauros ocorre isso.

-> Nenhum dinossauro possuía penas. O archeopteryx já era uma ave e existem aves hoje com as mesmas características desse animal primitivo: as garras nas asas também são encontradas na cigana, os dentes serrilhados são encontrados em algumas aves atuais.
-> Nenhum dinossauro ou qualquer outro ser que não seja ave possui sacos aéreos e um sistema pulmonar com circulação ininterrupta de ar, com um canal para entrada e outro para saída.
->Nenhum dinossauro possuiu ossos pneumáticos.
Ou seja: não há muitas possibilidades de dinossauros terem se tornado aves.

Cada pena apresenta centenas de barbas e cada barba muitíssimas bárbulas, as barbas projetam as bárbulas que se encaixam nas bárbulas da barba ao lado, assim formando uma teia com um sistema de zíper, botões. É muito complexo para surgir ao acaso.


A coluna geológica

 

 

É um imenso pressuposto e nunca uma Coluna Geológica completa foi encontrada.
Essa Coluna é a conclusão tirada à partir da teoria evolucionista, que devido a evolução, os fósseis depositados mais ao fundo deverão ser os mais primitivos e ao passar de camadas, irão surgindo os mais recentes até encontrarmos os atuais.

MAS ACONTECE QUE ESSA COLUNA SÓ APARECE EM 3% DE TODA A SUPERFÍCIE TERRESTRE, ou seja, 97% de toda a área disponível para estudo não contém traços dessa coluna.

->Essa possibilidade da Coluna Geológica foi criada há mais de 300 anos atrás e isso é muito tempo. É um velho e completo pressuposto, da qual, nunca poderá ser provado, pois já está completamente reprovado (Ou a crosta da Terra irá aumentar de tamanho? Ou ainda não descobrimos toda a parte seca superficial do planeta?!)!


 

E nos 3% de crosta que encontramos a Coluna em parte completa, existe uma lógica para que os seres mais primitivos fiquem ao fundo: em uma inundação, é lógico que os seres aquáticos que rastejam no fundo dos lagos serão soterrados primeiro, os peixes que nadam serão soterrados pouco depois e os mais complexos conseguirão resistir por mais tempo e serão soterrados mais tarde e por último, dando o aspecto evolucionista.

 

Datações

 

->"O fóssil data a rocha, que data o fóssil que data a rocha..."
Utiliza os fósseis guia.
É um pensamento circular e infundado.

-> Datações radiométricas.
Utiliza de meios radioativos.

Exemplos:
Carbono 14 (C14/C12) meia-vida: 5730 a. (não serve para fósseis)
Urânio/chumbo meia-vida: 4,5 m.a.
Tório/chumbo meia-vida: 14,1 m.a.
Potássio/argônio meia-vida: 1,3 m.a.

O problema disso tudo é que as formas de medição tiveram seus relatórios calibrados pela e para a Coluna Geológica. Ou seja: temos um pressuposto evolucionista!

Resumo das datações
"evolução acontece"-"os fósseis provam a evolução"-"os fósseis datam a rocha"-"as rochas datam os fósseis"-"ambos são radiodatados" = falta de fundamento sobre falta de fundamento. Pensamento circular e superficial. = Pressuposto.


 

Conclusão

 

A evolução é, por completo, uma série de pressupostos. Não há como negar isso.

 


"Pelo contrário, a interferência do planejamento (teoria da criação) é uma indução puramente aposteriori baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas." Michael Danton, biólogo molecular.


Agora, um dizer meu (2010):

Ainda existem povos bem primitivos espalhados pelo mundo. Regiões colonizadas recentemente podem abrigar vestígios jovens de povos nativos. Agora, te pergunto, já ouviu falar, nessas circunstâncias, de um utensílio primitivo encontrado, sendo datado de 50, 100, 150 anos atrás? É quase impossível!

O mesmo aconteceria se aqueles índios amazônicos que nunca tinham sido vistos até 2008 tivessem, uns cinqüenta anos atrás, entrado em colapso e perecido. Se achados seus vestígios, seriam datados de séculos e milênios, enquanto teriam, de fato, meio século de idade... São as datações manipuladas, afim de fundamentar, falsamente, a Evolução que precisa, mais do que tudo, de vastos períodos de tempo para se desenvolver.

 

Natanael Castoldi