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O PRINCÍPIO DA QUARENTENA NA BÍBLIA

O PRINCÍPIO DA QUARENTENA NA BÍBLIA

 

 

 




"Todos os dias em que a praga estiver nele, será imundo; imundo está, habitará só; a sua habitação será fora do arraial." Levítico 13:46.

 
Os israelitas quando receberam estas e outras orientações no livro de Levítico, viviam como nômades em tendas peregrinando pelo deserto. A população estimada era aproximadamente de 1 milhão de pessoas (Números 26:51) e a probabilidade de doenças contagiosas em condições precárias era muito alta.
 
As orientações no livro de Levítico eram medidas espirituais e sanitárias; a religião e a saúde estavam intimamente ligadas.
 
Quando alguém ficava doente ela deveria se dirigir ao tabernáculo e ser inspencionada por um sacerdote; se houvesse algum sinal de doença contagiosa a pessoa era isolada; o isolamento variava de um dia, uma semana ou até períodos maiores.
Esse isolamento era justificado pelo fato da pessoa estar ‘imunda’ – um conceito espiritual e sanitário. Era uma medida profilática com caráter espiritual.
 
 Quarentena é um termo que só veio ser conhecido no século 18, depois que cientistas como Louis Pasteur descobriram que as doenças eram originadas por micro-organismos (Pasteur identificou apenas as bactérias e fungos) e que muitas doenças eram contagiosas, ou eram transmitidas de um ser humano a outro.
 
Observando os micro-organismos através de culturas bacteriológicas em Agar Sangue (gelatina com sangue) Pasteur descreveu muito sobre a bacteriologia, e postulou muitas conclusões que até hoje são seguidas.
 
A quarentena surgiu com o conhecimento de que doentes transmitiam doenças a pessoas saudáveis através de seus líquidos biológicos (sangue, urina, secreções e fezes) e que era necessário isolar estes pacientes para não contaminar as pessoas saudáveis.
 
 Na idade média, milhões de pessoas haviam morrido porque o contágio ocorria em casa e em vilas apinhadas de pessoas; a cólera, a peste negra, a varíola, o sarampo e várias outras doenças contagiosas disseminava-se facilmente entre a população, por ignorar o princípio de que o doente precisava ser tratado isoladamente.
 
 Este principio do tratamento isolado por 40 dias, até que a doença se desenvolvesse totalmente, está na Bíblia a 3300 anos. O livro de Levítico, na sua segunda parte traz um tratado de saúde, onde muitos procedimentos eram descritos aos sacerdotes que também faziam o trabalho de agentes de saúde, examinando o povo e determinando os isolamentos ou tratamentos.
 
Nenhuma civilização possuía um conhecimento deste tipo na área de saúde. As nações possuíam curandeiros e médicos primitivos, mas sem princípios como estes descritos em Levítico. Isso porque a nação Israelita possuía um Deus único, que os povos pagãos ignoravam. Era o Criador que transmitia o conhecimento necessário para aquele povo.
 
A quarentena era apenas um das muitas técnicas deixadas no livro de Levíticos; havia dezenas de procedimentos ultra-revolucionários para aquela época. O povo de Israel porém se beneficiou com essas revelações, que só depois de três milênios, Pasteur viria a confirmar.