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A ORDEM NAS REUNIÕES DA IGREJA

A ORDEM NAS REUNIÕES DA IGREJA

Jesus certa vez disse: "Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar" Mateus 11.25-27.

No corpo de Cristo cada membro é importante e tem uma função importante. Um membro por mais forte que seja não tem maior importância para o Senhor do que outro membro porque tudo provém dEle. É a sua multiforme sabedoria manifestada através de cada membro na Igreja.

O Senhor então nos ensina que quando nos reunimos nenhum dom nos falta. Todos tem; cada um tem. Não há nenhum filho de Deus que não tenha um pequeno dom, ou um talento. Seja um salmo, uma doutrina, uma revelação, língua ou interpretação, tudo deve ser feito para edificação (I Coríntios 14.26).

Depois falem os profetas dois ou três e os outros julguem. Não são os profetas que tem autoridade, mas a Igreja, por isso é ela quem julga. A consciência do Espírito e a mente de Cristo está no cabeça. Sempre o Espírito é quem deve conduzir a reunião. Mesmo que um profeta esteja falando, se a um outro for dada a palavra pelo Espírito, deve calar-se o primeiro (I Coríntios 14.29-30).

Esta é a ordem e a autoridade que o Espírito deve ter nas reuniões. Mas por que o Senhor colocou nesta ordem: os profetas por último? Porque se deixar os profetas falarem primeiro eles tomam conta das reuniões. Um profeta pode falar por uma, duas ou mais horas ininterruptamente. Por isso o espírito do profeta deve estar sujeito ao profeta (I Coríntios 14.32).

Se um profeta começar a falar antes, os humildes e pequeninos nunca terão oportunidade e não poderão dar a sua tão bendita contribuição para o Corpo.

Normalmente se dá valor na Igreja aos mestres e aos profetas; àqueles que necessariamente e pela misericórdia de Deus manejam bem a Palavra de Deus. Graças a Deus pelos seus mestres e profetas, porque não havendo visão o povo se corrompe, mas não podemos ignorar que as pérolas e os tesouros no reino dos céus, como disse Jesus, estão escondidos.

Muitas coisas sabemos, e falamos, mas ela só passa a ser verdade quando se torna realidade em nós. A verdade não é algo poético, mas a própria expressão da Pessoa de Cristo. Podemos ouvir e ler sobre a verdade, mas ela só será verdade quando estivermos andando nela: "Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram, e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade" III João 1.3.

Nenhum de nós parte da verdade. Todos nós trazemos uma bagagem imensa de tradições, filosofias e rudimentos do mundo, os quais só nos tornam presas suas. O conhecimento da verdade nos liberta, e nos santifica: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" João 8.32 e 17.17.

As nossas tradições não podem invalidar as Escrituras. Para que todos aprendam e sejam consolados, é necessário andarmos na verdade. Não podemos desprezar as coisas pequenas (Zacarias 4.10) que na maioria das vezes são muito mais preciosas.