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Como Houve o Grande Desvio da Doutrina Original

Como Houve o Grande Desvio da Doutrina Original

                          O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. Seu espírito dominava a igreja. Suas doutrinas, cerimônias e superstições incorporaram-se à fé e culto dos professos seguidores de Cristo. Esta mútua transigência entre paganismo e o cristianismo resultou no desenvolvimento do ‘homem do pecado’, predito na profecia como se opondo a Deus e exaltando-se sobre Ele. Aquele gigantesco sistema de religião falsa é a obra-prima do poder de Satanás – monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a Terra segundo sua vontade. (WHITE, Ellen Gould. O Grande Conflito. Casa Publicadora Brasileira. Tatuí, SP. 2001, p. 49-50).


Segundo as profecias apostólicas as características especialíssimas dos falsos mestres seriam, como indicam os versos bíblicos já citados:
a. Introduziriam encobertamente heresias destruidoras;
b. Seriam motivados pela ganância;
c. Usariam palavras fingidas para fazer da congregação um negócio;
d. Esta iniciativa paganista partiria dos bispos “dentre vós mesmos”;
e. Falariam coisas perversas para atrair os discípulos para si mesmos.
A realidade destes fatos é tão precisa que atesta firmemente a História:

No intervalo entre a perseguição de Décio e a de Diocleciano a Igreja se tornara a mais opulenta organização do Império e conseqüentemente já havia atenuado os seus ataques contra a riqueza. Cipriano queixava-se de serem seus paroquianos loucos por dinheiro, das cristãs pintarem o rosto, de haver bispos ocupando rendosos lugares no Estado, fazendo fortuna, dando dinheiro a juros de usurário e negando a sua fé ao menor sinal de perigo.

A citação é longa, mas, elucidativa!
Entender este período é essencial para qualquer pessoa que deseja entender a verdade sobre a religião cristã!
Eu defendo que todo o cristianismo, a partir deste momento histórico, isto é, a partir de Constantino I Magno, passou a ser uma religião diabólica em todos os seus aspectos, porque o seu centro de gravidade deixou de ser o Senhor e Salvador, mas passou a ser o Imperador, Bispos até chegar ao seu clímax de apostasia com a instituição do Papado.
Quando o Mundo se curva diante de um Papa, seja ele quem for, curva-se a uma religião que misturou em sua estrutura, para espanto e tristeza dos que amam a Bíblia e a Palavra de Deus os seguintes elementos:
a) Mitraísmo;
b) Budismo;
c) Zoroastrismo;
d) Platonismo;
e) Estoicismo;
f) Autocracia imperialista; e,
g) Elementos da fé Judaica e Cristã Romana.

1. O Que Pretendo Com Este Estudo?

nteriormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos; porém, a árvore má produz frutos maus. (Mateus 7:15-17).


Este estudo objetiva demonstrar que a Igreja fundada pelo Senhor e seus Apóstolos não é, sob qualquer hipótese, qualquer uma das organizações que sejam participantes do Cristianismo.
Seja ela uma estrutura católica romana, ortodoxa, protestante, evangélica ou de qualquer outro ramo que confesse qualquer uma das doutrinas defendidas pelo Concílio de Nicéia.
É claro que uma afirmativa tão abrangente como esta não é feita sem uma argumentação com fundamentação bíblico-histórica e, é igualmente evidente que não espero que a Cristandade e seus defensores (especialmente os que se acostumaram a comer do que é posto em sua mesa), irão rejeitar esta minha exposição; mas, não é para tornar-me popular e aceitável a dignitários que escrevo este material, mas para atender a uma realidade que transcende esta vida. Ou seja, quando eu morrer, quero saber que vivi de acordo com a melhor luz que me foi concedida e não dentro de mentiras religiosas só porque a maioria gostava delas ou porque o status quo impunha como dogma.
As citações que apresentarei serão longas em alguns momentos, mas alegro-me de que haja este material tão esclarecedor. Usei como principal referência histórica, homens que não defendiam bandeiras denominacionais em suas exposições; mas que escreveram tratados para atender aos reclamos de pesquisa que qualquer pessoa que desejar conhecer a verdade possa fazer.

2. A Desgraçada Intromissão de Constantino Magno I

na Igreja em 325 d.C.

A primeira é a certeza histórica de que a religião do Cristo, ensinada por Ele pessoalmente e retransmitida por Seus Apóstolos até a morte do último deles (João no ano 100), foi perdida nos anos do governo do Imperador Romano Flávio Valério Aurélio Cláudio Constantino (280-337). As razões que me levam crer neste fato histórico são calçadas nestes textos bíblicos que servirão de introdução ao assunto:

Dr. Jean Alves Cabral Macedo (21/09/1968) é brasileiro, natural do Rio de Janeiro, Naturologista e Capelão. Contatos: drjacm@zipmail.com.br
(Diz a Enciclopédia Mirador Internacional, Vol. 6, página 2777, editada pela Encyclopaedia Britannica Publisher no verbete com seu nome: “Constantino I – O Grande. Imperador Romano, Flávio Valério Aurélio

2ª Pedro 2:1-3:

“mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado; também, movidos por ganância e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio (...)”.
Atos 20:28-30: “Cuidai de vós mesmos e de todo rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que Ele adquiriu com seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão o rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si”.

Tenho convicção de que o Imperador Constantino foi o verdadeiro criador da Igreja Cristã tal qual a conhecemos institucionalmente, pois ele tornou-a um empreendimento estatal e secular comum. Afirmo que ele, como precursor da desgraçada ideológica que se abateu sobre a Igreja que ainda era primitiva nos seus dias, inaugurou a profecia indicada nos textos de 2ª Pedro 2:1-3 e Atos 20:28-30. Após sua intervenção na Igreja por motivos seculares e políticos, ele deu início a um desvio estrutural que cresceu muitíssimo ao longo dos séculos, até o ponto em que nos encontramos de completa e total confusão doutrinária e espiritual.Constantino foi um grande general, um notável administrador, um habilíssimo estadista. Herdou e completou o trabalho de restauração de Diocleciano; graças a ambos o Império viveu mais 1150 anos. Constantino prosseguiu nas formas monárquicas de Aureliano e Diocleciano, parte por ambição e vaidade, parte por acreditar que o caos dos tempos exigia o governo absoluto. (...) O seu cristianismo, que começara como mero recurso político, parece ter-se sublimado em sincera convicção. Tornou-se o mais insistente catequista do Império, perseguiu as heresias e não dava passo sem associar-se a Deus. Mais sábio que Diocleciano, rejuvenesceu o velho Império associando-o a uma nova religião e dando-lhe uma vigorosa organização, uma sadia moralidade. Graças ao seu concurso fez-se o cristianismo tanto igreja como o estado que durante 14 séculos iriam moldar a vida e o pensamento da Europa. Talvez que, com exceção de Augusto, a Igreja agradecida tenha razão de considerá-lo o maior dos imperadores. (DURANT, Will. História da Civilização. Cia Editora Nacional, São Paulo, 1946, p. 355-356, Vol. 3).

Cláudio Constantino, em latim: Flavius Valerius Aurelius Claudius Constatinus; nasceu em Naísso, hoje Nis, a 26/02 entre 280 e 288 d.C. e morreu em Ancipona, perto da Nicomédia, a 22/05/337)”.Seria sincera tal conversão, um ato de fé religiosa, ou um golpe da habilidade política? Esta hipótese é a mais aceitável. (...) Em sua coorte gaulesa viva ele rodeado de filósofos e sábios pagãos. Depois de convertido raramente se conformou com as exigências da adoração cristã. Suas cartas aos bispos mostram como pouco lhe interessavam as diferenças teológicas em curso – embora desejasse suprimir as dissensões no interesse da unidade imperial. Durante seu reinado tratou os bispos como auxiliares políticos; convocava-os, presidia-lhes os conselhos e punha em vigor o que o conclave formulava. Um verdadeiro crente teria sido primeiramente cristão e só depois estadista. Constantino foi o contrário. O cristianismo significava para ele um meio, não um fim. (...) apoiando o cristianismo, Constantino ganhava um dúzia de legiões na sua guerra (...) mas num Mundo preponderantemente pagão cumpria-lhe ser cauteloso. Constantino continuou a usar uma vaga linguagem monoteísta que qualquer pagão aceitaria. Durante os primeiros anos prestou-se pacientemente ao cerimonial dele exigido como pontifex maximus do culto tradicional; restaurou templos pagãos, fez que fossem tomados auspícios. Na dedicação de Constantinopla recorreu aos ritos cristãos como aos pagãos. Aos poucos, à medida que seu poder se consolidava, passou a favorecer mais abertamente o cristianismo. (...) atribui aos bispos cristãos a autoridade de juízes nas dioceses; outras leis isentavam a Igreja da taxação, davam personalidade jurídica às associações cristãs, permitiam-lhe possuir terras e receber legados e atribuía à igreja a propriedade dos mártires sem testamento.Constantino auxiliou com dinheiro as congregações necessitadas, construiu diversas igrejas em Constantinopla e outros pontos e proibiu na nova capital a adoração de imagens. Esquecendo o Edito de Milão, proibiu reuniões de seitas heréticas e por fim ordenou a destruição de seus conventículos. (...) A IGREJA EXULTAVA, POIS NUNCA IMAGINOU SEMELHANTE VITÓRIA. (...) e por todo o Império os cristãos se reuniam em festas de graças pelo triunfo de Cristo. (DURANT, Will. História da Civilização. Cia Editora Nacional, São Paulo, 1946, p. 345-347, Vol. 3).


Devemos observar de forma cuidadosa o fato de que a Igreja foi sendo paulatinamente dominada por uma estratégia diabólica de dominação que culminou com sua completa perda de referência espiritual.

Pouco a pouco, a princípio furtiva e silenciosamente, e depois mais às claras, à medida que crescia em força e conquistava o domínio da mente dos homens, o mistério da iniqüidade levou avante sua obra de engano e blasfêmia. Quase imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã. O espírito de transigência e conformidade fora restringido durante algum tempo pelas terríveis perseguições que a igreja suportou sob o paganismo. Mas, em cessando a perseguição e entrando o cristianismo nas cortes dos palácios dos reis, pôs ela de lado a humilde simplicidade de Cristo e Seus apóstolos, em troca da pompa e orgulho dos sacerdotes e governadores pagãos; e em lugar das ordenanças de Deus colocou teorias e tradições humanas.A conversão nominal de Constantino, na primeira parte do século quarto, causou grande regozijo; e o Mundo, sob o manto de justiça aparente, introduziu-se na igreja. Progredia rapidamente a obra de corrupção..Eusébio lamentava de que os padres tanto brigassem na competição pelas promoções eclesiásticas. ENQUANTO O CRISTIANISMO CONVERTIA O MUNDO O MUNDO CONVERTIA O CRISTIANISMO, FAZENDO-O MOSTRAR O NATURAL PAGANISMO DO HOMEM. O monasticismo cristão surgiu como um protesto contra esse acordo entre a carne e o espírito. Uma minoria desejava evitar tudo quanto agradasse à carne, permanecendo naquela atitude inicial de absorção nos pensamentos da vida eterna. (DURANT, Will. História da Civilização. Cia Editora Nacional, São Paulo, 1946, p. 345, Vol. 3).

A abrangência da presença de Constantino não é tão amplamente conhecida na cristandade em geral, porque já faz 1720 anos que ele esteve no centro do poder e desde então o Mundo mudou muito. A literatura que trata a respeito da época é escassa e apenas em círculos com relativa erudição se pode conhecer pontos mais precisos sobre sua influência.


Mas na verdade, a atualidade de Constantino é inegável não só no Arco do Triunfo em Roma que foi erguido por ele, mas em dezenas (ou até mesmo centenas) de aspectos das tradições da Igreja Católica Romana que nada possui de apostólica em seu sentido lato.
Consideremos estas importantes declarações de alguns eruditos no assunto:

O problema da conversão de Constantino suscitou vasta literatura e explicações contraditórias. A inscrição do Arco do Triunfo de Roma alude à sua vitória ‘instinctu divinitatis’. Sua fé bastante supersticiosa afirmava-se pouco a pouco em sua conduta de chefe de Estado. (SCHLESINGER, Hugo & PORTO, Humberto. Líderes Religiosos da Humanidade. Tomo I ‘A-J’ Edições Paulinas, São Paulo, SP).Constantino foi um grande general, um notável administrador, um habilíssimo estadista. (...) Graças ao seu concurso fez-se o cristianismo tanto igreja como o estado que durante 14 séculos iriam moldar a vida e o pensamento da Europa. Talvez que, com exceção de Augusto, a Igreja agradecida tenha razão de considerá-lo o maior dos imperadores. (DURANT, Will. História da Civilização. Cia Editora Nacional, São Paulo, 1946, p. 355-356, Vol. 3).

Coisa muito importante para notar é o papel desempenhado pelo Imperador na fixação do cristianismo. Não somente foi o Concílio de Nicéia convocado por Constantino o Grande, mas todos os grandes Concílios, os dois de Constantinopla (381 e 553) e de Éfeso (431), e o de Calcedônia (4510, foram convocados pelo poder imperial. E é bem manifesto que em muito da História do Cristianismo desse tempo, o espírito de Constantino o Grande, é tanto mais evidente do que o espírito de Jesus. Ele foi, como já dissemos, um puro autocrata).
A idéia de extinguir toda controvérsia e divisão, de extinguir todo pensamento, com a imposição de um credo dogmático a todos os crentes, é uma idéia absolutamente autocrática; é a idéia do homem de uma só mão que sente que, para poder trabalhar, precisa estar livre de oposição e crítica. A história da Igreja sob a sua influência, torna-se, agora, portanto, a História das lutas violentas que se tinham se seguir às suas repentinas e grosseiras intimações à unanimidade. Dele foi que a Igreja adquiriu a predisposição para se fazer autoritária e indiscutível, para desenvolver uma organização centralizada e se expandir, paralelamente ao Império.
(WELLS, H. G. História Universal. Cia Editora Nacional, São Paulo, SP, 1966, p. 267-268, Vol. II).Não há mais necessidade de provas, embora possamos encontrá-las em qualquer trabalho sério e bem embasado sobre a biografia do Imperador Constantino. A própria Igreja Católica Romana não se negará a confessar de modo absolutamente contundente a importância de seu maior benfeitor nos aspectos que aqui já foram elucidados. E não há quem possa negar que ele foi e é o primeiro responsável (ao menos humano) pela desgraça que tornou a Sé de Roma a lástima que sempre e foi e até hoje tem sido, em arrogância eclesiástica inigualável e em desejo de dominação global jamais vista em qualquer organização humana ao longo de toda a História da raça humana desde que Deus criou o ser humano e colocou-o na Terra

Os Bispos Foram os Mentores Intelectuais da Apostasia Constantiniana.

Pois bem, da trágica influência do Imperador Constantino para a fé pura original pregada pelos Apóstolos na Galiléia, até a consolidação da apostasia que foi efetivada pelo Imperador em análise, não foi um ato que surgiu da noite para o dia, mas foi resultado de um ponto claramente enunciado pelos apóstolos Pedro e Paulo nos dois versos já citados; notemos novamente e bem cuidadosamente suas palavras:

2ª Pedro 2:1-3: “mas houve também entre o povo falsos profetas como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado; também, movidos por ganância e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio (...)”.Atos 20:28-30: “Cuidai de vós mesmos e de todo rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que Ele adquiriu com seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão o rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si”

Quem poderá ter dúvidas de que os bispos é que iriam apostatar da sua fé original, segundo declaram os dois Apóstolos de inegável autoridade canônica?
Outrossim, há testemunho suficiente da História de que foram os bispos a chave de apostasia colegiada porque desejavam, como já o referimos em texto anteriormente apresentado, “rendosos lugares no Estado, fazendo fortuna, dando dinheiro a juros de usurário e negando a sua fé ao menor sinal de perigo”, o que evidentemente acabava por influenciar os seus auxiliares diretos, os padres, a adotarem uma conduta que era “de brigas na competição pelas promoções eclesiásticas”.
Ora, de onde partiu esta miserável adulteração espiritual?
Quem iniciou esta maldição que amadureceu até que Constantino homologou-a juridicamente e institucionalmente?
É sabido que Constantino foi educado na ideologia cristã de sua época, por sua mãe Helena . Esta educação era organizada dentro de um entendimento teológico compatível com o que se considerava o melhor que havia no Império, haja vista ser ele filho do Imperador de Roma.
Pois bem, qual era a tendência teológica que predominava nos seus dias e que norteava o pensamento eclesiástico no Império Romano?


Diz Will Durant: “Helena, sua mãe, voltara-se para o cristianismo quando Constâncio a abandonou; e presumivelmente instruíra o filho nas excelências do caminho cristão” (DURANT, Will. História da Civilização. Cia Editora Nacional, São Paulo, 1946, p. 345, Vol. 3).O gnosticismo, com Clemente, diretor da famosa Escola de Catequese de Alexandria, ressurge também nessa época, incorporando agora elementos cristãos. Orígenes, seu sucessor, introduz a seguir elementos do pensamento grego no cristianismo.
De certa maneira, os debates doutrinários também contribuíam, de um lado, para o relaxamento moral e para o mundanismo na Igreja, e, de outro, para o incremento do ascetismo. A expectativa de um fim iminente do Mundo já não predominava entre os cristãos; mas uma minoria adotava a pobreza e o celibato como vocação meritória especial – o que vai constituir a base do monaquismo no final do século III.
No século III, a Igreja cresceu mais rapidamente do que antes, atingindo a Itália Central, o sul da Gália e a Espanha (onde em 306 se realizou o Concílio de Elvira, cidade outrora situada junto da atual Granada). Também alcançou as classes sociais mais altas, com a conversão de membros do governo, e muitos cristãos faziam parte do exército romano, apesar de Tertuliano incitá-los constantemente à deserção.
A reflexão teológica e a produção literária, porém, foram reduzidas. Destaca-se apenas o nome do Bispo Dionísio, discípulo de Orígenes, que dirigiu a Escola de Alexandria (247-264) e lutou contra o sabelianismo, outra heresia trinitária então largamente difundida.
Na segunda metade do século III, cresceu a influência do mitraísmo, que contava com muitos adeptos no exército romano, e do neoplatonismo. A interpretação mística e panteística da filosofia de Platão, sob a liderança de Plotino e Porfírio, refletem-se na teologia cristã, especialmente em Agostinho. O maniqueísmo, integrando elementos do zoroastrismo, budismo, judaísmo e cristianismo, com um culto muito simples e uma vida ascética rígida, tornou-se um rival muito forte da Igreja e absorveu várias seitas cristãs e grupos heréticos.
A ascensão de Diocleciano como Imperador Romano em 284, significou o final de um período de paz para a Igreja. O clero foi preso e torturado, e Igrejas foram destruídas. Entretanto, tal fato não impediu a expansão das heresias. (...).
Alguns movimentos políticos militares no Império e a conseqüente deposição de Diocleciano mudam repentinamente a situação. Constantino assume o título de César e toma a Gália, Espanha e Bretanha. Reconhecendo o poder e a influência da Igreja, prefere a política da aliança. Em 311, assina com Licínio e Galério, um Edito de Tolerância. A sua vitória de outubro de 312, com a qual passa a dominar o Oriente, é por ele atribuída a um sinal cristão (uma cruz) que vê durante um sonho.

Em 313 promulgava o chamado Edito de Milão, concedendo plena liberdade aos cristãos e dando início a uma fase inteiramente nova E SOB MUITOS ASPECTOS FATAL DA HISTORIA DA IGREJA. Segundo H. I. Marrou, estabelece-se uma estrutura bipolar dos espíritos, ‘dividida entre duas felicidades igualmente exigentes, mas contraditórias’.
As contradições de um Império Cristão. A integração do cristianismo no Estado significava uma unificação política há muito aspirada pelos governantes. A existência de uma só religião era fator de ordem espiritual e social. A verdade, porém, era que os cristãos, apesar de sua influência, não constituíam senão uma minoria. Para eles, portanto, a nova situação era a conveniente expressão da vontade divina. Eusébio de Cesaréia (263-340), bispo e historiador – o ‘pai da história eclesiástica’ -, proclama Constantino como o novo rei Davi. Os benefícios materiais, de fato, são grandes. O clero é isento dos encargos públicos (319), a Igreja tem agora o direito de receber legados (321). O Estado não somente patrocina a construção de grandes templos em Roma, Jerusalém, Belém e outros lugares, como também se alia às autoridades da Igreja na luta contra as heresias.É evidente que a atuação oficial contra os cismas provoca a luta entre cristãos e torna ambíguos os limites entre política e a teologia. Constantino não apenas fecha os templos donatistas e expulsa seu clero, mas também interfere na disputa entre Ário e o seu Bispo Alexandre, em Antioquia. Ário, preocupado com a sujeição da Igreja ao Estado, procura exaltar a auto-suficiência de Deus. Com isso, sugere uma nova interpretação sobre a natureza da substância de Cristo. O Filho tinha princípio, não sendo, portanto, eterno como Deus, embora fosse Deus, mas um deus inferior. O arianismo passa a ameaçar a unidade da Igreja, e esse fato leva o Imperador a mandar um representante, o Bispo Hósio, advertir os dissidentes. A medida não dá resultado, Constantino convoca o primeiro Concílio Geral, o mais importante da História Antiga da Igreja (Nicéia, 325). O Concílio rejeitou as fórmulas arianas e tratou de outros assuntos doutrinários, resumidos no credo niceno.
A coexistência entre a Igreja e o Estado manifesta-se também, portanto, no mundo do pensamento teológico e filosófico, e não apenas ao nível institucional e político. OS CRISTÃOS ABREM-SE CADA VEZ MAIS À FILOSOFIA PAGÃ, PARTICULARMENTE AO NEOPLATONISMO E AO ESTOICISMO. O primeiro dá ao cristianismo a sua cosmovisão e novas categorias teológicas; o segundo, a sua formulação ética. A situação parecia concretizar o que Justino escrevera: ‘todos os princípios justos que os filósofos e os legisladores descobriram, eles o devem ao fato de haverem contemplado parcialmente o Logos. A doutrina de Platão não é estranha à do Cristo, assim como a dos estóicos. Mas cada um deles não pode exprimir senão uma verdade parcial’.
Clemente de Roma também afirmara que um centro de unidade política poderia ser fator de unificação institucional das Igrejas. (MIRADOR INTERNACIONAL.)

Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. São Paulo, SP, 1976, Vol. 11, p. 5964)

Como disse no início do texto

A citação é longa, mas, elucidativa!
Entender este período é essencial para qualquer pessoa que deseja entender a verdade sobre a religião cristã!
Eu defendo que todo o cristianismo, a partir deste momento histórico, isto é, a partir de Constantino I Magno, passou a ser uma religião diabólica em todos os seus aspectos, porque o seu centro de gravidade deixou de ser o Senhor e Salvador, mas passou a ser o Imperador, Bispos até chegar ao seu clímax de apostasia com a instituição do Papado.
Quando o Mundo se curva diante de um Papa, seja ele quem for, curva-se a uma religião que misturou em sua estrutura, para espanto e tristeza dos que amam a Bíblia e a Palavra de Deus os seguintes elementos:
a) Mitraísmo;
b) Budismo;
c) Zoroastrismo;
d) Platonismo;
e) Estoicismo;
f) Autocracia imperialista; e,

4. O Ódio aos Judeus Serviu de Base Para

Para Eliminar-se o Nome do Senhor.

Nada há nesta Igreja que surge com Constantino que possa ser parecida com a verdadeira Igreja fundada pelo Senhor eu viveu em Nazaré e é chamado pelas Escrituras como “o a raiz e a geração de Davi” (Apocalipse 22:16).
O Apóstolo Paulo encontra-se com este Senhor em uma situação única e, testemunhando sobre Sua aparição declara que este Senhor faz o seguinte:

E caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica: Shaul, Shaul, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões. Disse eu: ‘quem és Senhor?’Respondeu o Senhor: Eu Sou Yehôshua’ a quem tu persegues (Atos 26:14-15).

Ora, quem de nós poderia imaginar que ao apresentar-se a Paulo, o senhor faria questão de apresentar-se em Seu próprio idioma (hebraico) e pronunciar Seu próprio nome em hebraico, aludindo à verdadeira origem de seu nascimento e Reino?
Acaso não falava Paulo em vívido latim e também em grego? Não era ele letrado em seu tempo e grandemente reconhecido como muito letrado?
O problema aqui, prezado leitor, é que afirmar o nome do Senhor como é de fato apresentado por Ele mesmo, em hebraico, Yehôshua’ é gerar uma situação de embaraço e constrangimento para toda a cristandade, porque com efeito, este nome lança numa lata de lixo moral todas as edificações cristãs, todas as denominações cristãs e toda a cultura cristã!
Afinal, se um Imperador como Constantino com seus bispos realmente fossem convertidos ao Senhor, teriam que proclamar para toda a humanidade de seu tempo a seguinte verdade:

Disse-lhe Yehôshua’: Mulher crê-me, a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis ao Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram O adorem em espírito e em verdade (João 4:21-24).

E em nenhum outro nome há salvação; porque debaixo do Céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. (Atos 4:12).

Ora, podemos verificar que o maior problema dos Césares, em termos particulares (de orgulho pessoal), não era a vida pacata e submissa que os discípulos originais possuíam, até mesmo porque tal conduta era valiosa para quem deseja dominar sobre todos os seres humanos com um sistema autocrata; o problema é que os discípulos professavam a fé em um Rei que diziam ser o Rei dos reis, superior a qualquer Imperador Romano ou a todos eles juntos. Isto causava grande ódio contra os discípulos. É o que podemos depreender claramente destes versos:

Porém, não os achando, arrastaram Jáson e alguns irmãos à presença dos magistrados da cidade, clamando: estes que têm transtornado o Mundo chegaram também aqui; os quais Jáson acolheu; e todos eles procedem contra decretos de César, dizendo haver outro rei, que é Yehôshua’. Assim alvoroçaram a multidão e os magistrados da cidade, que ouviram estas coisas. (Atos 17:6-8).

Um homem exaltado como era Constantino e seu séqüito de bispos carregados de demônios, poderiam proclamar dentro da Cidade de Roma que um israelita, da Tribo de Judá, da linhagem do Rei Davi, era o Senhor e que Constantino e eles deveriam submeter sua autoridade a Ele?
O paganismo imperava em Roma! Quem faria aquela população orgulhosa de seus grandes generais proclamarem o verdadeiro nome do Senhor em hebraico?
Não há a menor dúvida de que na claríssima exposição que até fizemos de que houve uma absurda mistura de credos na composição da Religião Cristã, o sagrado nome de Yehôshua’ foi abolido e banido assim como o foi o dia do Sábado, que era uma prática própria da nação de Israel e que havia sido praticada não só pelo Senhor e pelos apóstolos, mas também pelos primeiros discípulos. Embora haja defensores da apostasia cristã que defendam que o Senhor tenha instituído o dia do domingo como sendo o dia substituinte ao Sábado dos Dez Mandamentos

Aos contendentes, esta citação original do Codex do próprio Império será de grande perturbação, porque eu afirmo que foi ele e não o Senhor Yehôshua’ que adulterou a Lei de Deus:

Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu.

(Codex de Justiniano. 13, livro 12, parte 2 (3) – extraído do Apêndice do Livro O Grande Conflito, Ellen G. White, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP. 2001, p. 680.)
g) Elementos da fé Judaica e Cristã Romana.O Imperador Constantino, no ano 321 (7/03/321), foi o primeiro a ordenar a rigorosa observância do domingo, proibindo toda classe de negócios jurídicos, ocupações e trabalhos; unicamente se permitia aos lavradores que trabalhassem aos domingos nas fainas agrícolas, se o tempo fosse favorável. Uma lei posterior, do ano 425, proibiu a celebração de representações teatrais e, afinal, no século VII aplicaram com todo o rigor, ao domingo cristão, as proibições do sábado judaico.

(Dicionário Enciclopédico Hispano-Americano. Artigo Domingo – extraído do Apêndice do Livro O Grande Conflito, Ellen G. White, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP. 2001, p. 680.)

O Desejo Pelo Poder Terreno Motivou os Bispos a Traírem a Igreja!

Mas, retomemos a questão de que um homem exaltado como era Constantino e seu séqüito de bispos carregados de demônios, haviam se unido para instituir um Estado-Igreja-Estado que, carregado de um ecumenismo satânico, gerou uma Cultura Européia tão perversa como sempre foi o desejo de Roma Imperial de matar e destruir as nações vizinhas, como tem sido o desejo de todo o cristianismo com todas as suas denominações (não importa quais sejam), de edificar uma religião que possa sujeitar todas as demais religiões embaixo de seu poder e governo eclesiástico.
Eis o desenrolar desta verdade na História:A princípio, a organização da Igreja era muito simples. As primeiras congregações cristãs reuniam-se nas casas de seus membros e ouviam o testemunho espiritual de vários confrades que passavam por ter estado em comunicação direta com o Espírito Santo. Não se reconhecia qualquer distinção entre clero e leigos. Cada Igreja independentemente tinha um certo número de oficiantes, conhecidos em geral como bispos e anciãos, cujas funções eram presidir aos serviços, disciplinar os fiéis e distribuir esmolas. Gradativamente, sob a influência dos mistérios pagãos, o ritual do cristianismo alcançou um tal grau de complexidade que o clero profissional pareceu se tornar indispensável.


A necessidade de defesa contra a perseguição e o desejo de atingir uma uniformidade de crença também favoreceram o desenvolvimento de uma organização eclesiástica. Em conseqüência disso, mais ou menos pelo começo do século II veio a ser reconhecido um bispo, em cada cidade importante, como padre superior de todo o clero dos arredores. A esfera de sua jurisdição correspondia à da ‘civitas’, a menor unidade administrativa do Estado Romano. Multiplicando-se o número das congregações e crescendo a influência da Igreja, devido à adoção do cristianismo como religião oficial de Roma, começaram a aparecer distinções de grau entre os próprios bispos.
Aqueles que tinham suas sedes nas cidades maiores vieram a ser chamados de metropolitanos, com autoridade sobre o clero de toda a província. No século IV foi criada a dignidade ainda mais alta de Patriarca, para designar aqueles bispos que governavam as comunidades cristãs mais antigas e maiores, em cidades como Roma, Constantinopla, Antioquia e Alexandria, com as regiões vizinhas. Desse modo, no ano 400 o clero cristão chegara a abranger uma hierarquia definida de patriarcas, metropolitanos, bispos e sacerdotesO ponto máximo de todo esse desenvolvimento foi o advento da primazia do bispo de Roma ou, em outras palavras, o aparecimento do Papado. Devido a várias razões, o bispo de Roma gozava de preeminência sobre os demais patriarcas da Igreja. A cidade imperial era venerada pelos fiéis como o teatro em que se haviam desenvolvido as missões dos apóstolos Pedro e Paulo. Nasceu a tradição de ter Pedro fundado o bispado de Roma e de que, conseqüentemente, todos os sucessores dele eram herdeiros de sua autoridade e prestígio. Do século III em diante essa tradição alargou-se ainda com a teoria de que Pedro fora designado por Cristo como seu vigário na Terra e recebera dele as chaves do Reino dos Céus, com poder para punir os homens pelos seus pecados e mesmo absolvê-los de culpa.
Essa teoria, conhecida como a doutrina da sucessão de Pedro, tem sido adotada desde então pelos Papas como base de seus direitos à autoridade sobre a Igreja. Os bispos de Roma também gozavam a vantagem de raramente haver um Imperador com a soberania efetiva no Ocidente, depois da transferência da capital imperial para Constantinopla. Finalmente, em 455, o Imperador Valentiniano III promulgou um decreto determinando que todos os Bispos Ocidentais se submetessem à jurisdição do Papa.
Não se deve supor, no entanto, que a Igreja já houvesse adotado uma forma monárquica de governo. Os patriarcas do Oriente consideravam as reivindicações papais como uma atrevida presunção e até muitos bispos do ocidente continuaram por algum tempo a não tomar conhecimento delas.

(BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental. Editora Globo, São Paulo, SP. Página 261-262).
Eis a verdade dos fatos!
O Papado jamais poderia ter sido uma instituição de Yehôshua’ pelo simples fato de que ele foi instituído por interesses escusos de uma Igreja carregada de doutrinas espúrias, de um culto sincretista e de uma história de autocracia satânica gerada em Constantino até o ano 455 quando, este Imperador Valentiniano III, certamente carregado de espíritos maus, impõe ao Mundo o Papado.
Como um Imperador de um Estado pagão como era Constantinopla, poderia ter tido a autoridade de determinar quem ficaria no centro de comando da Igreja de Yehôshua’?
Ora, na verdade, nem em Yehôshua’ se acreditava, quanto mais em Seus ensinamentos. O platonismo, as escolas de teologia e de cultura helenística falavam mais alto do que a clara determinação do Senhor.
E qual era esta determinação?
Em termos de governo da Igreja está tão claro em Suas palavras, que não poderemos negá-las, sob o peso de nos tornarmos tão apóstatas como o foram aqueles que destruíram o povo do Senhor:

Yehôshua’, pois, chamou-os para junto de Si e lhes disse: ‘sabeis que os governantes dos gentios os dominam, e os seus grandes exercem autoridades sobre eles. Não será assim entre vós; antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva; e qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, será vosso servo; assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos. (Mateus 20:25-28).Diante deste verso encerro estas considerações reafirmando o que já disse e que sustento diante de Deus e de minha consciência, que o Imperador Constantino, usado pelo Demônio, valeu-se de oportunismo e causou a maior desgraça que já foi desferida contra o Reino de Deus na Terra, estabelecendo o fundamento de toda a religião cristã.
Quando leio de cristãos que se intitulam protestantes e evangélicos fundamentados em dogmas e construções teológicas geradas por uma tradição que nasce deste lixo religioso, que se torna aberto pelo sincretismo entre um suposto cristianismo primitivo com o paganismo de religiões tais como as que compõem o ocultismo das ordens iniciáticas defendidas pelos gregos, só posso ter certeza de uma coisa: todo este gigantesco sistema religioso é em si mesmo o anti-Mashiah, a manifestação do mistério da iniqüidade predita em 2ª Tessalonicenses 2:3-12.

Como bem o disse H. G. Wells:

A data de 325 d.C. é uma data bem significativa em nossa História. É a data do primeiro Concílio Geral (Ecumênico) do Mundo Cristão inteiro. Marca a entrada definitiva no palco dos negócios humanos da Igreja Cristã e do Cristianismo como são geralmente compreendidos hoje no Mundo. Marca, pelo Credo de Nicéia, a definição exata da doutrina cristã.  
 
 O AMADO JEAN ALVES CABRAL JA FOI CITADO NO PRIMEIRO TEXTO COMO AUTOR DO MESMO.
(WELLS, H. G. História Universal. Cia Editora Nacional, São Paulo, SP, 1966, p. 267-267, Vol. II).