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OS 3 MAGOS DO ORIENTE,DE ONDE ERAM?;;; RESP.AQUI!

OS 3 MAGOS DO ORIENTE,DE ONDE ERAM?;;; RESP.AQUI!

24-12-2012


Os 3 Magos : quem eram, de onde vieram e como souberam que Jesus havia nascido em Israel?

 


Estudo adaptado (editado e condensado) de “A Espada do Espírito” – www.eti.com.br

A tradição popular diz que “três reis” magos visitaram Jesus quando nasceu em Belém, e que se chamavam Melquior, Baltasar e Gaspar. Talvez alguém tenha considerado que, como os presentes eram três, também esse devia ser o número dos visitantes. Essa batatada toda começou com "São" Beda, “o Venerável” (673-735), que no seu tratado “Excerpta et Colletanea” assim relata: “Belchior era velho de setenta anos, de cabelos e barbas brancas, tendo partido de Ur dos Caldeus. Gaspar era moço, de vinte anos, robusto e partira de uma distante região montanhosa, perto do Mar Cáspio. E Baltazar era mouro, de barba cerrada e com quarenta anos, partira do Golfo Pérsico, na Arábia Feliz”. [Wikipédia].


Isso tudo é uma bobagem. Nessa fantasia já há contradição com a Bíblia, que diz que os magos vieram “do Oriente”. O Mar Cáspio está ao Norte e a Arábia, feliz ou não, fica ao Sul de Israel. Na verdade, a Bíblia não nos dá nem mesmo os nomes desses personagens. Não diz que eram “reis” e muito menos que eram três. Relata apenas que “uns magos” vieram do Oriente (Mateus cap. 2). 

Nem vale a pena analisar “o venerável São Beda”. As questões que realmente interessam são outras! Como os magos souberam que a estrela que viram no céu era especial? Tão especial que partiram em uma longa viagem para apresentarem presentes ao futuro Rei? Espere um minuto! Quem lhes informou sobre o Rei? Além disso, aqueles homens nem mesmo eram judeus; eram adoradores de Zoroastro e outros deuses... Como eles podiam saber do recente nascimento do Messias judeu que tinha sido profetizado por tanto tempo?


Se avançarmos 33 anos além do nascimento de Jesus, veremos o Senhor chorando pelos habitantes de Jerusalém, que não O reconheceram como o Messias. Ele disse: "Se conheceras por ti mesma ainda hoje o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos. Pois sobre ti virão dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras e, por todos os lados, te apertarão o cerco; e te arrasarão e aos teus filhos dentro de ti; não deixarão em ti pedra sobre pedra porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação" [Lucas 19:42-44]. Jesus tinha todo o direito de cobrar das pessoas que soubessem quando Ele viria, pois esse segredo precioso tinha sido revelado ao profeta Daniel cerca de 500 anos antes.



A Profecia Mais Importante de Toda a Bíblia - Na época de Daniel apenas os oficiais e líderes religiosos importantes tinham acesso aos livros; ainda não havia imprensa, mas apenas manuscritos. Os sábios que foram visitar o menino Jesus eram estudiosos e, portanto, tiveram acesso aos escritos de Daniel. Além disso, eram magos, uma ordem da religião pagã de Zoroastro, na Média e na Pérsia. [Dictionary of the Bible, edit.por William Smith, The S. S. Scranton Company, 1904 pg 501]. Os reis os chamavam de "sábios", pois eles os convenciam que podiam oferecer bons conselhos e interpretar sonhos. Sempre que um rei conquistava outra nação, tomava os melhores jovens e os melhores "sábios" e os levava à sua corte, para orientá-lo nos negócios de seu reino. Daniel e seus amigos receberam esse tratamento (Daniel cap. 1).


Na Bíblia, vemos os magos da corte babilônica. Você deve se lembrar: o rei Nabucodonosor teve um sonho terrível, e ficou muito perturbado, pois não conseguia se lembrar do sonho e nem sabia o que significava. Então, convocou todos os magos, incluindo o profeta Daniel, já nesse tempo conhecido por sua sabedoria, e exigiu que lhe dissessem qual tinha sido o sonho e a interpretação, sob ameaça de morte. Quando os soldados foram matar os magos, Daniel pediu mais um prazo. Após muita oração de Daniel e de seus amigos, Hananias, Misael e Azarias, Deus revelou o sonho a Daniel e o rei poupou a vida dos magos [Daniel 2:1-19].


Daí em diante, os magos reverenciaram muito a Daniel, pela grande visão que recebera de Deus. Talvez nem cressem em Deus como o único Deus do universo; talvez cressem que Ele era o mais poderoso daquele tempo, e certamente muito poderoso em qualquer época. Certo é que continuaram politeístas.
Mas séculos depois os magos ainda conheciam Daniel; tinham cópias do seu livro e sabiam da profecia. Quando a estrela apareceu no céu, eles viram que era a época de aquela profecia se cumprir. Seu conhecimento das Escrituras e a ação motivadora do Espírito Santo fizeram com que embarcassem em uma longa jornada até Israel para prestar homenagem ao Messias.
Vamos considerar essa impressionante profecia, sobre o tempo da vinda de Jesus Cristo, dada com detalhes inacreditáveis cinco séculos anos antes. Deus anunciou o dia exato em que Jesus se apresentaria aos judeus como o aguardado Messias!

Uma Profecia Inigualável - Daniel 9:24-26 diz: "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos Santos. Sabe, e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas: as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas será morto o Ungido, e já não mais estará; e o povo de um príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações estão determinadas. Ele fará firme aliança com muitos por uma semana; na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele”.


O termo semana referindo-se a sete anos era comum entre os judeus. O termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7; para cultivar um campo por seis anos, permitindo que descanse no sétimo ano. Esse período de sete anos veio a ser conhecido como "semana de anos". Portanto, 70 semanas são 490 anos. Observe que a profecia contém três partes:


· Sete semanas de anos [49 anos]

· Sessenta e duas semanas de anos [434 anos]
· Uma semana de anos [7 anos]

No ponto exato na história quando as 7 + 62 Semanas de Anos se cumpriram, Israel podia esperar que o Messias se apresentasse. Que grande notícia! Isso significava que Israel não poderia deixar de perder o Messias! Tudo o que os israelitas precisavam fazer era contar, acompanhar os eventos que se desdobravam e conhecer a profecia. Na próxima semana, veremos que:

· Os magos sabiam que o tempo da vinda do Messias estava próximo.
· Israel deixou de esperar o Messias.
· Isso se aplica a nós hoje.



1. A duração da Profecia
Essa profecia estipulava que o Messias seria apresentado a Israel e que seria morto após a passagem de 69 semanas de anos desde o ponto inicial. Quando multiplicamos 69 x 7, compreendemos que o tempo envolvido aqui é igual a 483 anos. Como no calendário judaico lunar o ano tem 360 dias, podemos facilmente ver que Deus está falando sobre 173.880 dias. Portanto, podemos esperar que 173.880 dias após o período inicial dado na profecia, o Messias se apresentaria a Israel como o Rei.
 
 
2. O ponto inicial da Profecia (Daniel 9:25a)
Neste verso, Deus disse que a profecia iniciaria "desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém..." Quando Deus deu essa profecia a Daniel, Israel estava cativo na Babilônia; no entanto, Deus já tinha anunciado anteriormente, por meio do profeta Jeremias, que esse cativeiro duraria setenta anos. Esse período de setenta anos estava terminando rapidamente; na verdade a história registra que o rei medo-persa Artaxerxes emitiu o decreto autorizando a reconstrução de Jerusalém em 14 de março de 445 AC. Portanto, exatamente 173.880 dias após essa data, deveria levar-nos a algum evento significativo na vida de Jesus em que ele seria apresentado à nação de Israel como o Messias.
 
 
3. A Matemática da Profecia
A. As Primeiras Sete Semanas
Se você estudar o livro de Neemias, verá o relato da migração dos judeus para reconstruírem Jerusalém após o decreto de Artaxerxes. Neemias assumiu a liderança dos esforços para a reconstrução, que foi realizada com tantas dificuldades ameaças que os construtores carregavam espadas na cintura enquanto trabalhavam na reedificação dos muros. Assim, a profecia do verso 25b foi cumprida: "as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos". Esse esforço começou em 445 AC e culminou em 396, exatamente 49 anos, conforme profetizado.

B. O Segundo Período (62 Semanas de Anos, ou 483 anos)

Daniel 9:26 fala sobre o "Ungido", que viria após esse período de tempo e que seria morto. Os estudiosos mais conservadores compreendem que essa passagem refere-se a Jesus Cristo, não no seu nascimento, mas em sua apresentação como o Príncipe, o Messias [John MacArthur Jr., "The Future of Israel", Word of Grace Communications, pg 21]. "Existem dois eventos na vida de Cristo em que ele foi apresentado oficialmente. Um foi no seu batismo e o outro foi quando entrou triunfantemente em Jerusalém" [Ibid.]. Esse último evento tornou-se conhecido como Domingo de Ramos. Quando ocorreu? O Messias Jesus chegou a Jerusalém para festa da Páscoa, em 6 de abril do ano 32 d.C." [ Ibid.].

C. Os dois períodos combinados (7 + 62 = 69 Semanas de Anos, ou 483 anos judaicos, ou 173.880 dias)

Quando contamos de 14 de março de 445 a.C.até 6 de abril de 32 d.C. temos 477 anos e 24 dias. No entanto, precisamos deduzir um ano porque conta-se um ano entre 1 a.C. e 1 d.C. (não existe o ano “zero”). Isso nos dá 476 anos e 24 dias, ou 173.764 dias.
Em seguida, precisamos adicionar 119 dias referentes aos anos bissextos durante esse período de 476 anos (476 dividido por 4). Agora, temos 173.883 dias.

No entanto, existe uma pequena imprecisão no calendário juliano quando comparado com o ano solar. O Observatório Real de Londres calcula que um ano juliano é 1/128 dias mais longo que o ano judaico solar. É por esse motivo que os anos terminados em 00 não são bissextos, exceto quando divisíveis por 400. Quando multiplicamos 476 por 1/128, temos 3 dias. Subtraindo 3 do valor acima, chegamos a... 173.880 dias! [Ibid. p.22].


Portanto, existem exatamente 69 Semanas de Anos (173.880 dias) entre o decreto do rei Artaxerxes 14 de março de 445 a.C., que permitiu a reconstrução de Jerusalém, até o Domingo de Ramos, em 6 de abril de 32 d.C.! Deus anunciou o dia em que o Messias se apresentaria a Israel como seu Rei! Vemos esse evento registrado em Mateus 21:1-11. Vemos também que Deus anunciou de uma forma maravilhosa a Daniel o dia exato em que o Messias se apresentaria como Rei. 


Os magos certamente conheciam essa profecia e toda a reputação de Daniel como profeta. Portanto, antes do nascimento de Jesus, eles estavam aguardando, pois sabiam que estavam vivendo próximos da data profetizada. Se alguém fosse se apresentar como Messias em alguns anos, precisaria nascer por aquela época. Assim, os magos estavam procurando um sinal que indicasse o nascimento do Messias. O Espírito Santo também não estava deixando nada acontecer por acaso, e criou a expectativa nas mentes desses magos, fazendo-os compreender o que estavam prestes a observar nos céus. Até mesmo os presentes que os magos levaram para Jesus sugerem que tinham estudado bem a profecia de Daniel, como veremos no próximo estudo.


 

 
 
 
 
 
 
 

 

História dos Três Reis Magos

 

Os três reis magos (Melquior, Baltazar e Gaspar) são personagens bíblicos. Segundo o apóstolo Mateus, eles vieram do Oriente, conduzidos por uma linda e brilhante estrela. 


Chegaram na cidade de Belém, local de nascimento do menino Jesus, trazendo presentes (mirra, ouro e incenso). Estes presentes possuíam um sentido simbólico. O ouro representava a realeza, a mirra (resina antiséptica) simbolizava a pureza, enquanto o incenso simbolizava a fé.


No contexto bíblico, a palavra “mago” não significa bruxo ou feiticeiro, mas sim assume o sentido de sacerdote ou sábio.


Os Três Reis Magos, ou simplesmente Reis Magos ou Magos (em grego: μάγοι, transl. magoi), na tradição cristã, são personagens que teriam visitado Jesus logo após o seu nascimento, trazendo-lhe presentes. Foram mencionados apenas no Evangelho segundo Mateus, onde se afirma que teriam vindo "do leste" para venerar o Cristo, "nascido Rei dos Judeus". Como três presentes foram registrados, diz-se tradicionalmente que tenham sido três, embora Mateus não tenha especificado seu número. São figuras constantes em relatos do natividade e nas comemorações do Natal.


Belchior (também Melchior ou Melquior), Baltasar e Gaspar, não seriam reis nem necessariamente três mas sim, talvez, sacerdotes da religião zoroástrica da Pérsia ou conselheiros. Como não diz quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes oferecidos. Não há relatos biblicos sobre o nome dos magos.


Talvez fossem astrólogos ou astrônomos, pois, segundo consta, viram uma estrela e foram, por isso, até a região onde nascera Jesus, dito o Cristo. Assim os magos sabendo que se tratava do nascimento de um rei, foram ao palácio do cruel rei Herodes em Jerusalém na Judeia. Perguntaram eles ao rei sobre a criança. Este disse nada saber. Herodes alarmou-se e sentiu-se ameaçado, e pediu aos magos que, se o encontrassem, falassem a ele, pois iria adorá-lo também, embora suas intenções fossem a de matá-lo. Até que os magos chegassem ao local onde estava o menino, já havia se passado algum tempo, por causa da distância percorridas, assim a tradição atribuiu à visitação dos Magos o dia 6 de janeiro.


A estrela, conta o evangelho, os precedia e parou por sobre onde estava o menino Jesus. "E vendo a estrela, alegraram-se eles com grande e intenso júbilo" (Mateus 2:10). "Os Magos ofereceram três presentes ao menino Jesus:ouro, incenso e mirra, cujo significado e simbolismo espiritual é, juntamente com a própria visitação dos magos, ser um resumo do evangelho e da fé cristã, embora existam outras especulações respeito do significado das dádivas dadas por eles. 




O ouro pode representa a realeza (além providência divina para sua futura fuga ao Egito, quando Herodes mandaria matar todos os meninos até dois anos de idade de Belém).


O incenso pode representar a fé, pois o incenso é usado nos templos para simbolizar a oração que chega a Deus assim como a fumaça sobe ao céu (Salmos 141:2).


A mirra, resina antisséptica usada em embalsamamentos desde o Egito antigo, nos remete ao gênero da morte de Jesus, o martírio, sendo que um composto de mirra e aloés foi usado no embalsamamento de Jesus (João 19:39-40), sendo que estudos no Sudário de Turim encontraram estes produtos.




A exegese vê na chegada dos reis magos o cumprimento a profecia contida «Os reis de toda a terra hão de adorá-Lo» (Salmos 71:11).
Na antiguidade, o ouro era um presente para um rei, o olíbano (incenso) para um sacerdote, representando a espiritualidade, e a mirra, para um profeta (a mirra era usada para embalsamar corpos e, simbolicamente, representava a imortalidade).


Durante a Idade Média começa a devoção dos Reis Magos (e que são "baptizados"), tendo as suas relíquias sido transladadas no séc. VI desde Constantinopla (Istambul) até Milão. Em 1164, com os três já a serem venerados como santos, estas foram colocadas na catedral de Colônia, em Colônia (Alemanha), onde ainda se encontram.


A tradição permaneceu viva e foi apenas no século III que eles receberam o título de reis – provavelmente como uma maneira de confirmar a profecia contida no Salmo 72: “Todos os reis cairão diante dele”. Cerca de 800 anos depois do nascimento de Jesus, eles ganharam nomes e locais de origem: Melchior, rei da Pérsia; Gaspar, rei da Índia; e Baltazar, rei da Arábia. Em hebreu, esses nomes significavam “rei da luz” (melichior), “o branco” (gathaspa) e “senhor dos tesouros” (bithisarea).

 
Quem hoje for visitar a catedral de Colônia, na Alemanha, será informado de que ali repousam os restos dos reis magos. De acordo com uma tradição medieval, os magos teriam se reencontrado quase 50 anos depois do primeiro Natal, em Sewa, uma cidade da Turquia, onde viriam a falecer. Mais tarde, seus corpos teriam sido levados para Milão, na Itália, onde permaneceram até o século 12, quando o imperador germânico Frederico dominou a cidade e trasladou as urnas mortuárias para Colônia. “Não sei quem está enterrado lá, mas com certeza não são eles”, diz o teólogo Jaldemir Vitório, do Centro de Estudo Superiores da Companhia de Jesus, em Belo Horizonte. “Mas isso não diminui a beleza da simbologia do Evangelho de Mateus ao narrar o nascimento de Cristo.” Afinal, devemos aos magos até a tradição de dar presentes no Natal. No ritual da antiguidade, ouro era o presente para um rei. Incenso, para um religioso. E mirra, para um profeta (a mirra era usada para embalsamar corpos e, simbolicamente, representava a mortalidade).





Em várias partes do mundo, há festas e celebrações em honra aos Magos. Com o nome de Festa de Santos Reis há importantes manifestações culturais e folclóricas no Brasil.
Devemos aos Magos a tradição de trocar presentes no Natal. Dos seus presentes dos Magos surgiu essa tradição em celebração do nascimento de Jesus. Em diversos países, como por exemplo os de língua espanhola, a principal troca de presentes é feita não no Natal, mas no dia 6 de janeiro, e os pais muitas vezes se fantasiam de reis magos. No Brasil, o evento é conhecido como Dia de Reis ou Epifania.

fonte: Doa a quem Doer