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Lobos pregadores da Igreja Alcatéia

Lobos pregadores da Igreja Alcatéia

                                                          A muitas “igrejas” que não são constituídas por rebanhos (de ovelhas), mas são verdadeiras matilhas (grupo de cães) e até mesmo alcatéias (coletivo de lobo). Ávidas por carne, recebem qualquer um, ovelha ou não, com água na boca. Mordem, devoram e destroem as pobres ovelhinhas que entram pensando que é um aprisco, mas que na verdade é um matadouro. Outras são verdadeiras versões demoníacas da Arca de Noé, ou seja, possuem todas as espécies de animais imundos em orgias, promiscuidades, depravações, atrocidades... A perda da identidade ovina da igreja por conta de sua alcateização não é um fenômeno da igreja contemporânea, atual ou moderna. Paulo de Tarso já havia alertado os presbíteros da Igreja em Éfeso para os estragos que os lobos disfarçados (ou não) de ovelhas poderiam causar ao rebanho (Atos 20:29-30). E, antes mesmo de Paulo, Jesus, o Mestre dos mestres, já havia advertido seus discípulos sobre tal perigo: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.” (Mateus 7:15). Os lobos nunca foram ovelhas, mas algumas alcatéias já foram rebanhos. Essa metamorfose coletiva, impossível no mundo animal, mas possível no universo eclesiástico, se dá quando as ovelhas não são prudentes e astutas como as serpentes e simples como as pombas (Mat 10:16), e, conseqüentemente, são mordidas (empeçonhadas), dilaceradas, devoradas e dizimadas. Assim, por exemplo, das 100 ovelhas, “Anteontem eram 98 ovelhas e um casal de lobos. Ontem, descontando as que fugiram, as que se esconderam e as que foram devoradas, eram 54 ovelhas e um casal de lobos. Hoje, 22 ovelhas, um casal de lobos, quatro filhotes e três agregados. Amanhã, serão 98 lobos e um casal de ovelhas, conservados vivos para atraírem outras ovelhas. Pronto: o rebanho virou alcatéia!” (Dercinei Figueiredo Pinto). A humanidade, por centenas de anos, sempre lutou contra os lobos, os caçou, os matou, mas não conseguiu exterminá-los, somente, por um espaço de tempo, reduziu sua quantidade e os fez se esconderem, entretanto, agora, os lobos se proliferaram em seus esconderijos e já não se escondem mais, não mais fogem, voltaram a ser audaciosos, desafiadores, seguros, e estão reconquistando o espaço que lhe foi tirado. Por tudo isso aos Cristãos é de suma importância saber mais sobre os lobos para poderem perceberem se estão dentro de um aprisco ou no meio de uma alcatéia. O lobo é um animal mamífero carnívoro da família dos canídeos (Canis lupus), semelhante a um cachorro de grande porte (enquanto a Bíblia abomina e amaldiçoa os cães, os homens dizem que o cão é o melhor amigo do homem). É um animal extremamente inteligente (30% mais do que os cães), sociável, que, na grande maioria das vezes forma bandos (alcatéias) nos quais impera um comportamento hierárquico, com machos e fêmeas dominantes (casal alfa), com padrões de comportamento que regulam a agressão, a ameaça e o apaziguamento. Depois do leão, o lobo é o carnívoro mais bem disseminado do mundo. Parte do sucesso da grande disseminação dos lobos são as habilidades de se adaptarem-se às novas situações e explorarem todas as oportunidades para uma refeição fácil. Assim, a sua grande capacidade de adaptação e organização social lhes permitiram distribuírem-se por uma vasta área. Tenazes, belos e misteriosos. Os lobos são extremamente inteligentes (os homens de Deus somente não são sabeis nas coisas deste mundo e a sabedoria deles sobre as celeste é pura revelação divina, ou seja, o mérito não é deles) fortes (os homens de Deus normalmente são fracos ou franzinos) e sociáveis (os homens de Deus não são sociáveis, muito menos possuem amizade com este mundo), habilidades que fazem dele um dos melhores predadores da Terra. É um dos animais que mais se adapta do planeta. Adaptam-se a grande variedade de habitats, desde o bosque e a montanha até a tundra ártica, e se alimentam de diversas presas, desde pequenos roedores, coelhos e lebres a grandes herbívoros, que constituem as vítimas preferidas, entre as quais encontram-se cervos, alces e outros ungulados. Também atacam outros carnívoros, assim como as aves, répteis e anfíbios, e ingerem produtos vegetais. Enfim, possuem a capacidade de comerem qualquer coisa, inclusive carniça e vômito, tanto que costumam vomitar para os filhotes comerem (armazenam cerca de 15 kg de comida no estômago) e costumam enterrar os alimentos para poder ser consumido em outros dias, enquanto Deus diz que o maná é para o seu dia e não guardar nada para depois pois irá apodrecer (Êxodo 16:14-20) e as águias só comem carne fresca. "Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal." (Mateus 6:25-34). São animais vigorosos, velozes e resistentes, capazes de perseguir e matar animais muitas vezes bem maiores graças ao trabalho em equipe. Um lobo, individualmente, não é páreo para um tigre, urso ou mesmo para várias das suas presas habituais, como os búfalos e os caribús. Daí que, como dizia Rudyard Kipling no seu Livro da Selva, "a força da alcatéia é o lobo, e a força do lobo é a alcatéia". Um lobo solitário tem muitas chances de perecer; sua força reside precisamente no trabalho em conjunto. Como os homens, os lobos são criaturas essencialmente sociais. Assim, o trabalho em equipe é a chave da sobrevivência dos lobos. A companhia é vital para o lobo, pois a separação pode levar ao desastre. A única força de conseguirem caçar animais maiores é em alcatéia. Sozinhos, normalmente, são tímidos e covardes. “Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do SENHOR, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens. Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo. Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do SENHOR; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra. E disse Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós um dos bezerros, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome do vosso deus, e não lhe ponhais fogo. E tomaram o bezerro que lhes dera, e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que tinham feito. E sucedeu que ao meio dia Elias zombava deles e dizia: Clamai em altas vozes, porque ele é um deus; pode ser que esteja falando, ou que tenha alguma coisa que fazer, ou que intente alguma viagem; talvez esteja dormindo, e despertará. E eles clamavam em altas vozes, e se retalhavam com facas e com lancetas, conforme ao seu costume, até derramarem sangue sobre si. E sucedeu que, passado o meio dia, profetizaram eles, até a hora de se oferecer o sacrifício da tarde; porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma. Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e restaurou o altar do SENHOR, que estava quebrado. E Elias tomou doze pedras, conforme ao número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual veio a palavra do SENHOR, dizendo: Israel será o teu nome. E com aquelas pedras edificou o altar em nome do SENHOR; depois fez um rego em redor do altar, segundo a largura de duas medidas de semente. Então armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha. E disse: Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez; De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água. Sucedeu que, no momento de ser oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: Ó SENHOR Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas. Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo conheça que tu és o SENHOR Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração. Então caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus! E Elias lhes disse: Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape. E lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom, e ali os matou.” (I Reis 18:21-40). Os lobos costumam procurar suas presas onde estas costumam ir para se alimentarem, como, por exemplo, fonte d’água. Onde mais tiver presas reunidas, mais prioridade os lobos darão. A presença de animais de grande porte chama a atenção do predador. Portanto, os lobos vão onde as presas estão. Se as presas não se acomodam ou aglomeram num lugar, mas são como nômades, os lobos, vão atrás. São excelentes estrategistas e exímios caçadores. Ao contrário dos felinos (como leões, tigres, leopardos), não dependem nem de velocidade nem do elemento surpresa para pegar as presas. A sua estratégia baseia-se na resistência e as caçadas podem durar dias. Ficam rodeando suas pretensas vítimas, visitando-as de tempos em tempos. Pela observação e experiência memorizam os hábitos de suas presas para poderem avaliar quando a presa estará mais vulnerável e quando é melhor iniciar o ataque. Escondidos, de longe, discretamente observam atentamente suas presas esperando pacientemente o melhor momento para iniciarem o ataque e para escolherem qual será a presa. Sabem enxergar as fraquezas de suas pretensas vítimas para poderem decidir qual está mais vulnerável ou frágil ou será mais fácil de ser abatida (animais velhos, feridos, doentes, filhotes vulneráveis...). Assim, seus olhos famintos observam esperando qualquer sinal de fraqueza para com a união de forças derrubarem a presa. Os lobos perseguem sua presa até que esta fique exausta e não ofereça mais resistência ou não consiga mais se defender ou a afugentam para um local sem saída, deixando-a encurralada. "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;" (I Pedro 5:8). Os lobos vivem em grupos (alcatéia). Possuem um senso de hierarquia altamente desenvolvido, que lhes permite viver em sociedade organizada e cooperativa sem necessidade de se recorrer a combates mortais pela liderança. A liderança é feita conjuntamente por um macho e uma fêmea alfa (par-alfa), que, normalmente, são os únicos reprodutores; daí que no fim das contas uma alcatéia será composta de muitos parentes. O casal alfa inibe hormonalmente os outros lobos (membros beta) para que eles não acasalem/procriarem, ou seja, o casal dominante impede que os parentes dos submissos aumentem (nepotismo animal). Os outros membros são em geral ninhadas mais velhas, mas podem ser também lobos não relacionados à família. Assim, uma alcatéia normalmente é uma "família expandida" e consta de um número muito flexível de indivíduos liderados pelo casal alfa: a fêmea-alfa, a líder de todas as fêmeas, e o macho-alfa, líder de todos os machos e o responsável usual pelo "cronograma" do grupo: horário de acordar ou de repousar, momento de caçar, etc. Não há ingerência mútua nessa hierarquia bilateral; os machos resolvem seus problemas entre eles e as fêmeas entre elas. Inclusive poder ser "cavalheirescos": uma fêmea pode importunar o macho, mas este raramente atacará uma fêmea... Os lobos são amistosos e amigáveis entre si. Gostam de estar juntos e mostram uma grande afeição mútua. Possuem amabilidade e exuberância. São brincalhões quando novos e violentos quando adultos. O casal chefe exige os melhores alimentos, ou as melhores partes da presa abatida e se alimentam primeiros que o restante do bando. "E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças, E das primeiras cadeiras nas sinagogas, e dos primeiros assentos nas ceias; Que devoram as casas das viúvas, e isso com pretexto de largas orações. Estes receberão mais grave condenação." (Marcos 12:38-40). "Guardai-vos dos escribas, que querem andar com vestes compridas; e amam as saudações nas praças, e as principais cadeiras nas sinagogas, e os primeiros lugares nos banquetes;" (Lucas 20:46). "O maior dentre vós será vosso servo." (Mateus 23:11). "E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve. Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve." (Lucas 22:25-27). A vida social da alcatéia gira em torno dos líderes que dominam mais pela força da personalidade do que pela força bruta. Assim, os líderes, além da força física e valentia, precisam de força de caráter. O macho alfa tem força, habilidade para caça, facilidade para tomar decisões, personalidade marcante e muita bravura. É literalmente o líder do grupo. A fêmea alfa atua como sua companheira e como vice-líder da alcatéia. Sua personalidade é semelhante à do macho alfa. A sobrevivência do grupo depende da sabedoria, julgamento e liderança deles. O macho e a fêmea alfa demonstram sua autoridade, jamais permitem que outros lobos saiam de seus lugares. Eles usam as expressões faciais e linguagem corporal, para manter todos na linha e mostrar o que sentem e quem é que manda. O par-alfa ergue a cauda para mostrar a sua dominância. Os lobos dominantes demarcam seu território com urina e fezes para que as outras alcatéias e lobos banidos mantenham distância, pois as alcatéias disputam entre si por comida, território, etc. Assim o fedor da urina e fezes é que determinam os limites do território. Os lobos prezam muito a família (deles). Os pais lobos são muito cuidadosos com os seus filhos, mas o cuidado com os filhotes é uma responsabilidade de todo o grupo. Assemelha-se à "família" da máfia italiana. Entretanto, a Bíblia diz: "ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei." (Gênesis 12:1). "Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas antes dissensão; Porque daqui em diante estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. O pai estará dividido contra o filho, e o filho contra o pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra." (Lucas 12:51-53). "Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim." (Mateus 10:37). O grupo se reveza patrulhando o território, caçando e tomando conta dos filhotes. Os lobos que chegam de uma caçada regurgitam pedaços de carne para os jovens. Quando os lobos crescem, poderão sair da alcatéia para formar o seu próprio grupo familiar. Os machos tendem a sair mais cedo do que as fêmeas. Os lobos expulsos, abandonados, adultos solitários ou remanescente de uma alcatéia dizimada, procuram integrar-se noutras alcatéias ou então estabelecer um território próprio, necessitando, para tal, de um companheiro do sexo oposto, igualmente sem alcatéia, a fim de formarem uma nova alcatéia. Os filhos do casal dominante costumam desafiar a autoridade dos pais e praticarem motim para assumirem o comando da alcatéia. Essa descrição de uma alcatéia não lhe soa familiar com certos pregadores e igrejas??? A melhor arma contra a diabólica alcateização do rebanho divino é a seguinte: “Toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos” (Gál 5:14-15). A melhor arma é amar, isto é, conhecer, confiar, comprometer-se, acarinhar e cuidar, principalmente os novos Irmãos e nossos Irmãos novos. Deus, em seu eterno amor e seu infinito poder, não só permite, como também quer, que os lobos sejam transformados em ovelhas. Aliás, não só lobos, essa conversão igualmente se estende a bodes (Mat 25:31-34,41), cães (II Pe 2:22a), porcos (II Pe 2:22b) e a qualquer um que aceitar ao Senhor Jesus Cristo, Seu Sacrifício e Sua Palavra. Entretanto, cuidado: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem” (Mat 7:6).