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DIZIMO:A IGREJA PRIMITIVA ERA CONTRA

DIZIMO:A IGREJA PRIMITIVA ERA CONTRA

                                                                                                  

 


 

Irineu de Lyon, um dos muitos anciãos da igreja primitiva que ensinava que o dízimo está superado== Abaixo segue algumas citações retiradas do dicionário da igreja primitiva. Não pretendo comentar ou avaliar o que eles disseram, muito pelo contrário, deixo que eles – que foram tão fiéis a causa de Cristo – falem, e convido o irmão a refletir sinceramente sobre as colocações abaixo:             

 


 

 Nem havia entre eles nenhum necessitado, porque todos os que possuíam terras e casas vendiam-nas, e traziam o preço do que tinham vendido e depositavam-no aos pés dos apóstolos. Repartia-se então a cada um deles conforme a sua necessidade. Atos 4:34-35 No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar. 1 Co 16:2 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. 2 Co 9:7 Por isso o Senhor… em vez de simplesmente pagar o dízimo, ordenou repartir os bens entre os pobres; e não unicamente estar dispostos a dar e compartilhar, senão também a dar generosamente àqueles que nos arrebatam nossos bens: “Se alguém te tira a túnica, dá-lhe também o manto; não lhe reclames ao outro o que te arrebata; e trata aos demais como queres que eles te tratem” Irineu (180 d.C.) Por esta razão eles [os judeus] consagravam o dízimo de seus bens. Em mudança, os que receberam a liberdade, consagraram tudo o que têm ao serviço do Senhor. Entregam-lhe com gozo e livremente o menos valioso, [...] como aquela viúva pobre que jogou no tesouro de Deus tudo o que tinha para viver . Irineu (180 d.C.) A lei não exige os dizimos de quem consagrou todos seus bens a Deus e deixou pai, mãe e toda sua família para seguir ao Verbo de Deus. Irineu (180 d.C.) Temos uma espécie de caixa, seus rendimentos não provem de quotas fixas, como se com isso se pusesse um preço à religião, senão que cada um, se quer ou se pode, contribui uma pequena quantidade o dia assinalado de cada mês, ou quando quiser. Nisto não há compulsão alguma, senão que as contribuições são voluntárias, e constituem como um fundo de caridade. Efetivamente, não se gasta em banquetes, ou bebidas, ou festas chabacanos, senão em alimentar ou enterrar aos pobres, ou ajudar aos meninos e meninas que perderam a seus pais e seus bens, ou aos anciãos confinados em suas casas, aos náufragos, ou aos que trabalham nas minas, ou estão desterrados nas ilhas ou prisões ou nos cárceres. Tertuliano (197 d.C.) Mas eles (os falsos mestres), e a meu juízo com toda razão, não querem ensinar abertamente a todos, senão só a quem podem pagar bem por tais mistérios. Pois estas coisas não se parecem com aquelas das quais disse o Senhor: “Dêem de graça o que de graça receberam.” Irineu (180 d.C.) (Entre os hereges) Ela então se sente profetisa… e em agradecimento não só lhe dá uma grande parte de suas riquezas, de onde ele amontoa uma boa quantidade de dinheiro… Outras mulheres mais fiéis, levadas pelo temor de Deus, não se deixam seduzir. Irineu (180 d.C.) Os cristãos não descuidam possibilidade alguma de semear o evangelho em todas as partes da terra. Alguns se afanaram por percorrer não só as cidades, senão também os povos e aldeias para converter aos demais ao culto de Deus. Ninguém dirá que fizessem isto com afã de enriquecer-se, já que muitas vezes nem sequer aceitam o necessário para seu alimento; e se alguma vez se vêem forçados a isso por sua necessidade, contentam-se com o indispensável, por mais do que muitos queiram compartilhar com eles e entregar-lhes mais do necessário. Orígenes (225 d.C.) Recebam em nome do Senhor aos Apostolos que lhes visitarem… Ao sair o Apostolo, devem prover-lhe de pão para que possa ir à cidade onde se dirija: se pede dinheiro, é um falso profeta. Se alguém, falando pelo espírito, pedir-lhes dinheiro ou outra coisa, não lhe façam caso; mas se aconselha que se dê aos pobres, não lhe julguem. Didaquê (80-140 d.C.) Os que têm as manchas são Diáconos que exerceram mal seu ofício, e saquearam a substância de viúvas e órfãos, e fizeram ganho para si com as administrações que tinham recebido para executar. Estes, pois, se permanecem no mesmo mau desejo, são mortos e não há esperança de vida para eles. Hermas (150 d.C.)